CCB Hinos - O Senhor tirou me de dentro do inferno, nunca aceitei os dogmas que minha familia aceitava...

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O Senhor tirou-me de dentro do inferno, nunca aceitei os dogmas que minha família aceitava...


Nunca aceitei os dogmas que minha família aceitava através do catolicismo romano e sempre desejei algo diferente, mais dinâmico, mais profundo e sábio. Sentia um vazio em meu coração e no meu íntimo sempre pedia ao Deus Vivo pai do Senhor Jesus, que gostaria de servi-Lo, mas como eu não sabia encontrá-lo, que Ele viesse ao meu encontro.

Iniciei estudos pela Ordem Rosacruz - Amorc e no ano de 1981 já tinha estudado os primeiros 3 graus daquela ciência.

Tive uma experiência enquanto dormia, e acordei muito assustado, pois me ocorreu o seguinte:

Sonhei que estava subindo os primeiros degraus de uma escadaria e acordei.

Passados alguns dias, sonhei novamente que já estava no meio daquela escadaria e subindo o último degrau já podia andar sobre aquele piso amplo, na direção de um grande portal e deparei com um varão vestido com uma túnica branca, um turbante branco em Sua cabeça e vinha em minha direção, tendo saído detrás de uma grande coluna/pilastra de sustentação daquela construção, estendeu-me sua mão direita e ao apertá-la, sorriu-me com um sorriso fraternal e apesar de nunca tê-lo visto, abri a boca e falei para Ele: Você aqui, Zacur (hebraico = atento)?  Ele manifestou um discreto sorriso de alegria. Apontou para um grande portal de entrada a sua esquerda, estendeu-me sua mão direita e sinalizou que eu entrasse. 

Entrei, e deparei com um lugar muito amplo, muitos bancos, grandes corredores e do meu lado direito, via muitos homens que estavam sentados e a minha esquerda muitas outras pessoas, mas não conseguia distingui-las direito (irmãs). 

Continuei entrando naquele lugar, caminhando pelo corredor central e à minha frente deparei com uma grande porta, muito alta.

Várias pessoas simplesmente passavam por ela, parecia que era formada de um resistente vidro cristalino, muito transparente, mas o vidro ao mesmo tempo parecia não ser sólido, material, parecia ao mesmo tempo tornar-se como uma névoa.

Levei a mão na direção da porta e tentei abrir, mas não encontrei nenhuma maçaneta, tentei empurrar pensando que aquela porta de vidro se movesse, mas nada aconteceu.

Enquanto isto as pessoas passavam tranquilamente, como se atravessassem um vapor e do outro lado olhavam para trás e se questionavam porque eu não conseguia passar.

De repente atrás e em torno de mim, todo aquele corredor frente à porta foi se enchendo de gente e virando para trás, eu disse: Calma pessoal, todos nós passaremos por esta porta.

Pensei: Vou usar os meus poderes mentais que já domino e vou abrir esta porta agora...

Fiz de tudo e não conseguia nada, elevava os braços o mais alto possível, pensando em tocar com as pontas dos dedos algum ponto secreto, na esperança de abrir aquela porta e nada aconteceu. 

De repente ainda no sonho, naquele corredor, diante daquela grande porta, uma grande voz soou e falou comigo.

- Ao 8º (oitavo) você entrará e terminará, mas ao 9º (nono) você não entrará. 

Fiquei muito intrigado com aquele sonho e escrevi questionando diretamente ao Imperátor, que é o cargo máximo naquela organização Rosacruz pedindo alguma explicação e em poucos dias ele me retornou em duas linhas a seguinte resposta: Isto tudo é um mistério: 

"Porque muitos são chamados, mas poucos os escolhidos." (Mateus 22:14). Já era um caminho de Deus.

Como não discerni aquela resposta que era tão clara, aquilo ficou marcado em minha vida e mesmo irritado por não entender nada, os anos foram se passando e fui crescendo na graduação daqueles estudos.

Percebia no dia a dia, que quanto mais eu estudava daquela ciência estava adquirindo muitos conhecimentos, domínios e poderes terríveis. Mas, para tudo o Senhor tem um tempo determinado e veja o que me aconteceu: 

No ano de 1987, em São Paulo, estava dentro do meu quarto e tinha fechado tudo, para que ninguém me interrompesse.

Era mais de meia noite, a luz do quarto estava desligada e somente duas velas grandes estavam acesas em dois castiçais, sobre uma escrivaninha de estudos.

O quarto estava quase na penumbra, pois era assim que se estudava e iniciei toda a parte ritualística dos estudos daquela ciência.

Não me lembrei que naquela noite terminaria os estudos do 8º grau e estaria assim apto a começar os meus estudos no 9º grau, tão esperado por todo o iniciado Rosacruz.

Não via a hora de tomar contato com a primeira lição do 9º grau e naquela ansiedade, nem fiz o ritual de fechamento daquele 8º grau e nem o ritual de abertura para o 9º grau.

Ávido por adentrar ao 9º grau sentei diante da luz daquelas duas velas, abri a primeira monografia do 9º grau e comecei a leitura.

Tive uma terrível surpresa:

Naquele sonho (revelação), aquela voz tinha me dado uma sentença e deixado bem claro:

- Ao 8º (oitavo) você entrará e terminará, mas ao 9º (nono), você não entrará!

Chegou o dia em que buscava a iniciação ao 9º grau e despercebido dentro daquele quarto, não me lembrei daquele sonho.

Tudo o que já tinha estudado até finalizar o 8º grau estava gravado em minha memória. Possuía muitos poderes.

Não tive dificuldade nenhuma até a última lição do 8º grau, mas ao me deparar com todo o material de estudo do 9º grau, aconteceu uma coisa esquisita e surpreendente:

Eu ia lendo o texto daquelas primeiras páginas do 9º grau, e fazia pausas para avaliar o que tinha entendido daquela lição.

Fechava a monografia daquela lição e buscava relembrar o que acabara de ler. Minha mente ficava totalmente vazia, não registrava nada. Relia tudo novamente, mas minha mente ou memória não absorvia mais nada. O Senhor tirou-me o entendimento.

Mesmo uma frase, não entrava mais em minha mente. Eram 3 monografias a serem estudas, uma por semana, mas comecei a ficar impaciente e fui lendo tudo, li as 3 e pensei, agora o assunto ficará mais claro e entenderei melhor.

Puro engano de minha parte, pois tive um apagão mental que não conseguia lembrar nada, parecia que minha mente tinha sido tirada, fiquei na condição de um analfabeto, só via o que estava escrito.

Entrei num desespero muito grande e já bastante abalado emocionalmente, levantei-me, sem saber o que fazer.

Dentro do meu quarto, havia um espelho da minha altura, que era utilizado nos meus experimentos e técnicas.

Parei diante daquele espelho, com pouca iluminação pelas velas e segurando as 3 monografias entre as mãos, olhei para minha própria imagem relfetida no espelho e gritei alto: Será que fiquei burro de repente?  

Grande silêncio se fez. Parece que tudo parou ao meu redor.

De repente, uma grande voz me pegou de surpresa (a mesma voz daquele sonho) começou a falar comigo.

Eu estava plenamente acordado e aquela grande voz, era tão marcante, parecia que estava saindo de dentro de mim, ecoava como imensas caixas de som (estéreo) num amplificador, meu corpo perdeu sua dimensão e parecia que não existiam mais paredes, nada ao meu redor.

Aquela voz era bem forte, firme, com grande autoridade, porém ao mesmo tempo era doce e meiga e foi me falando, com muita eloqüência, assim:

Quanto Conhecimento, quanta Sabedoria!

Olhei à minha volta e perguntei em voz alta:  

Quem está aqui dentro deste quarto, falando comigo?

 Aquela grande voz repentinamente exclamou:

Quem busca Conhecimento, adquire a Sabedoria!  

 Quem busca a Sabedoria, adquire o Poder!

Quem busca o Poder, está se preparando para uma GRANDE BATALHA

Deu uma pausa e rapidamente:

Fez-me uma primeira pergunta:

 Contra quem, você está se preparando para está Batalha?

 É contra os “ Meus Pequeninos “, que tenho sobre a Terra?

 Respondi:   Não. Pois esses pequeninos são muito ignorantes (achei que pequeninos fossem sem estudo) e se eu apontar minhas mãos para eles, certamente cairão. 

Afirmei assim, lembrando do poder que normalmente saía de minhas mãos, da força que eu dominava. Houve uma pequena pausa.

 Fez-me a segunda pergunta:

 Se não é contra os “ Meus Pequeninos “, é contra aqueles que estão no seu meio?

(Se referia aos demais membros daquela organização por nome Rosacruz, onde eu estava).

Pensei um pouco e imaginei, agora preciso dar uma resposta muito inteligente e respondi:

 Não. Pois, eu não seria louco de fazer isto, pois lá existem pessoas que estão em graus mais avançados e se eu fizesse isto,

quem cairia certamente seria eu.

 Fez-me a terceira pergunta:

Se não é contra os Meus Pequeninos. (breve pausa)

Se não é contra os que estão lá no seu meio. (breve pausa)

Por acaso, é contra MIM, que você está se preparando para esta Grande Batalha?

Um grande tremor e temor se apossaram de mim, na presença daquela autoridade que estava ali.

Um verdadeiro Mestre estava falando comigo e com profundo respeito, respondi, sem vacilar:

Não Senhor, Não Senhor...(mas eu ainda não entendia, quem estava ali comigo).

Afastei-me do espelho e andei para trás, assustado, meus joelhos tremiam muito.

Ele (O Senhor pessoalmente) começou a orientar-me mansamente, realmente como um Pai orienta o filho desobediente e disse-me: 

Acenda a Luz!

Apague as velas!

Retire este avental. (avental ritualístico Rosacruz)

Separe todo este material!

O que é seu coloque do lado esquerdo (da escrivaninha) e o que é da Organização, coloque do lado direito.

A sua parte, leve para fora, coloque álcool e põe fogo em tudo.

O que é deles prepare uma caixa e devolva tudo pelo correio.

Assim fiz, devolvi todo o material de estudo, rasguei meu cartão de membro e devolvi com uma carta, esclarecendo que o Senhor tinha se manifestado em minha vida e que a partir daquele momento, eu renunciava a tudo o que se referia àquela Organização e pedi o meu afastamento oficial e definitivo.

Ali se cumpriu o sonho profético:

Ao 8º você entrará e terminará, mas ao 9º, você não entrará.

Em Julho de 1.988 fui congregar na Vila Ré em São Paulo, junto a um irmão por nome M...e na hora da exortação da Palavra, pelo nosso saudoso irmão, o ancião João Aleotti, o Senhor manifestava assim:

Aqui entrou uma visita e o Senhor deixará agora 99 de suas ovelhas, para falar com esta alma.

Nisto meu amigo M... me dizia: Presta atenção, ouve o que está sendo falado lá na frente, pela Palavra, pois eu ficava perguntando de tudo um pouco para ele. Ainda pude dizer-lhe: 

M..., há quanto tempo procuro o verdadeiro caminho para servir a Deus e não encontro, eu tinha 35 anos de idade e falei: daqui a pouco estarei com 40 anos e não achei nada até agora.

O Senhor pela boca do irmão lá na tribuna começou a dizer:

Oh visita, você que entrou aqui, hoje, o Senhor inicia uma grande obra em sua vida.

Você disse que está procurando este caminho há quase 40 anos, o Senhor te diz que deixou seu povo caminhar também pelo deserto por 40 anos...

Nisto virei para meu amigo M... e disse: 

Ah M..., olho no rosto das pessoas aqui dentro e vejo um brilho diferente, todos estão em grande felicidade, e eu?

Sinto-me como uma folha seca, que o vento leva para onde quer! 

Nisto meu amigo pediu-me novamente... Escuta o que está sendo pregado.

O irmão João Aleotti, exortava assim:  

Oh alma, você que disse aí no seu banco, que pareces uma folha seca, que o vento leva para onde quer o Senhor te esclarece: 

Você é uma folha seca, pois está desprendida do tronco da vida, que é Jesus Cristo, e o vento que te leva para onde quer, é Satanás (ou Diabo).

Hoje começo a derramar do Céu um orvalho sereno que vai molhar a tua folha e agora estou ligando a tua folha ao tronco chamado Jesus Cristo e a seiva já começa a passar para a tua folha, ela está ficando verdinha, um galhinho vai se formando, um grande galho estará se formando e dará muitos frutos.

Hoje o Senhor vai fazer como a dona de casa, quando põe um bolo no forno para assar.

Se tirar antes, o bolo se perde, se tirar depois o bolo se queima, mas se tirar no ponto certo, o bolo exalará um cheiro suave e agradável às suas narinas.

Hoje o Senhor vai lançar um Enigma em sua vida.

Farei contigo, como o bolo, e dentro de 4 semanas, 4 meses, ou 4 anos, farei a obra em sua vida e no tempo certo te chamarei neste Caminho.

No mesmo ano de 1988, fui conhecer a Congregação Cristã no Brasil no Brás, em São Paulo, onde nunca tinha nem passado em frente.

Chegando lá, fiquei assustado, pois aqueles degraus daquela escadaria do sonho estavam ali diante de meus pés. 

Fui subindo e de trás de uma grande coluna/pilastra, saiu um irmão (porteiro) e veio ao meu encontro e apertando-me a mão em saudação, sorriu e indicou-me o grande portal da entrada. 

Ao entrar fiquei perplexo, pois ali estava, aquela antiga revelação do sonho.

Ao meu lado direito vi os irmãos sentados e a minha esquerda, agora podia ver, as irmãs, com suas cabeças cobertas por um véu branco. 

O corredor estava a minha frente e lá ao fundo o púlpito, a tribuna e o tanque de batismo.

Depois de batizado, o Senhor revelou-me, que aquela porta alta que parecia de vidro e ao mesmo tempo parecia névoa, era na verdade o tanque, onde eu deveria passar pelas águas do santo batismo, para poder chegar do outro lado.

Congreguei mais alguns meses e no dia 27/11/88, num domingo senti de ir congregar no Brás, só para conhecer como era realizado o batismo na Congregação Cristã, não tinha intenção nenhuma de ser batizado e nem me lembrava que estavam se completando os 4 meses preditos no Enigma da Palavra ouvida na Vila Ré em Julho/88.

Sentei-me na terceira fileira de bancos, ao meu lado estava novamente o meu amigo M... (agora também meu irmão) o serviço do Santo Batismo foi iniciado.

Dentro de mim, perguntava muitas coisas ao Senhor:

Senhor: Está escrito, que no meio de toda a humanidade que Tu criaste, tens escolhido um Povo Santo para te servir e que o levarás para habitar contigo no Céu.

Mas, onde está este povo?  Está escrito, que dissestes para Abraão que daria para ele um filho por nome Isaque e multiplicaria a sua semente como as estrelas no Céu, e a areia no Mar e seria incontável.

Perguntei em meu coração:  Senhor, cadê este Povo que não encontro, se o Senhor prometeu que voltará para buscar a Sua igreja e levar o Seu Povo para o Céu, onde está este povo, se o Senhor ainda não voltou?

Fiz um propósito com Deus naquela hora: 

Só me batizarei nesta igreja, quando tiver absoluta certeza de que este é o Povo eleito, se acontecer alguma coisa agora, que não seja vinda de Homem, aceitarei o batismo, senão vou embora do jeito que cheguei, pois não confio mais em promessa de Homem (pois em todos os lugares onde fui, mesmo em outras denominações, o Senhor me arrancou de lá).

Baixei minha cabeça em meu banco e fechei meus olhos e em segundos, com os olhos fechados, vi diante de mim, um braço direito, até a altura daquele ombro, vestido com uma túnica branca.

Aquele braço se estendeu e apontou o dedo indicador em meu rosto.

Aquela forte voz, que já tinha se manifestado no sonho, depois dentro de meu quarto, agora, pela terceira vez, falava novamente comigo e me disse, com grande ênfase e autoridade, dentro do Brás:

Você possui a MORTE... (falava da morte espiritual)

 Voltando a mão, mostrando-Se e apontando o dedo indicador para Si mesmo, disse-me:

EU possuo a VIDA.

 Apresentando-me agora as Suas duas mãos, com as palmas para cima, estendeu-as em minha direção e disse-me de forma meiga e paternal:

 VENHA.....TROCA COMIGO.

Meu coração foi convertido ali mesmo e grande choro saiu de meu peito, pois o que vi com os meus olhos fechados, e ouvi, era muito real e estava vivendo um grande privilégio, dentro da Congregação Cristã no Brasil, dentro do Brás.

Num grande salto, saí rápido do banco, subi as escadarias chorando e fui até o vestiário e naquele domingo de 27/11/88, às 10h15min, sob o hino 154-Pecador Jesus te chama, fui batizado, para Honra e Glória de Deus, totalizando 222 almas ( 114 irmãs e 108 irmãos).

Ali o enigma do 4 falado pela Palavra na Vila Ré, foi desvendado em 4 meses o Senhor cumpriu sua promessa em minha vida.

Fui o primeiro servo de Deus, escolhido por Ele, em toda a minha família e parentela. Os frutos são do Senhor e a árvore que Ele plantou está viva. Glórias a Deus.

Enquanto o Senhor vai escolhendo os Seus, Satanás também vai formando o seu exército, para a GRANDE BATALHA, que o Senhor me questionou se eu também estava me preparando para batalhar contra Ele. 

Hoje, faço parte do Exército de Deus, lutando contra o pecado e contra as hostes espirituais da maldade,

Na certeza marcho com o Senhor dos Exércitos e tudo se fez novo.

Irmão Martins  -  (Waldimir Diniras MARTINS) -  Brasil



Fonte:
Jair

Postado em: 27/11/2009 | 01:22:53

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Comentários
  Nome: Evandro Em: 22/02/2013 | 16:06:57 E-mail: - evandrotoledod@tab.com
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AINE DE KNOCKAINE. Era uma deusa-fada do amor, fertilidade. Pequena mulher de olhos claros e CABELOS LONGOS dourados como o sol.

Suas festividades iniciam com solsticio de verão. Ajudava os viajantes da floresta, que a evocavam quando estavam perdidos, BATENDO TRES VEZES numa árvore de flores brancas.
Os antigos consagravam a essa deusa o dia 15 de junho.

Responder para: Evandro

 
  Nome: Alice Em: 20/02/2013 | 18:39:46 E-mail: - alicefajardo@yahoo.com
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ANDRASTE ou Andred cujo nome significa ”A Invencível’ era uma deusa irlandesa equiparada com Andarte cultuada na Gália e com características semelhantes à Morrighan, sendo evocada na véspera das batalhas para garantir a vitória. Os romanos diminuíram seu status para uma DEUSA LUNAR (por ser a lebre seu totem) e a associaram ao amor e fertilidade. No entanto, o arquétipo original de Andraste é de uma deusa escura e ceifadora, invocada apenas nos momentos de extrema necessidade, pois ela exigia sacrifícios de SANGUE HUMANO, CONSIDERADO O MAIS POTENTE SUBSTRATO mágico. Ela controlava os fios da vida de cada ser humano, do nascimento até a morte, pois a morte era parte inevitável da vida. O seu lado sombrio (da anciã) era amenizado pelos seus atributos de deusa lunar, regente do amor e da fertilidade (como mãe criadora da vida) e regente da caça (na sua face de donzela).

O aparente paradoxo entre os aspectos e naturezas das deusas celtas reflete a profunda compreensão do processo de dar/receber, nascer/morrer, começo/fim. Muitas deusas aparecem como figuras promíscuas e destrutivas, mas elas personificavam aspectos da natureza, como a fertilidade e a soberania da terra, que tinham que ser defendidas a qualquer preço para assegurar a sobrevivência dos descendentes. A criação e a destruição são processos interdependentes, existe uma ausência de vida na escuridão da terra que recebe os mortos, mas também é a terra escura que abriga e promove o desabrochar das sementes, que renascem - assim como os mortos nela enterrados - para uma Nova Vida.

Responder para: Alice

 
  Nome: Dafne Em: 19/02/2013 | 14:52:22 E-mail: - dafnelourenco@globo.com
Comentários:
As comemorações wiccans são denominadas Roda do Ano, onde se festejam os sabás e os esbaths. Os sabás são festivais baseados no ciclo do Sol, que dão origem às estações do ano. No total, são oito sabás.

Responder para: Dafne

 
  Nome: Rita Em: 19/02/2013 | 11:56:47 E-mail: -
Comentários:
Lorelei, a fada alemã, de LONGOS CABELOS louros, que canta para atrair os homens e afogá-los.

Responder para: Rita

 
  Nome: Julio Em: 16/02/2013 | 15:12:33 E-mail: - juliocastellari@gmail.com
Comentários:
Do grande tronco indo-europeu faziam parte os vários povos celtas estabelecidos em diferentes lugares do continente europeu. Considerados pelos romanos como bárbaros valentes, jamais formaram um império pois lhes faltava uma liderança única, as diversas tribos sempre guerreando entre si.

Apesar da sua diversidade étnica, entre os séculos VIII e V a.C. houve uma cristalização da cultura celta com a uniformização dos sepultamentos (os mortos passaram a ser enterrados com armas e pertences e não mais cremados), a construção de fortificações com paliçadas e melhor elaboração dos conceitos e costumes sobre vida e morte.

A sociedade celta era dividida em clãs e os laços familiares eram muito valorizados. As mulheres celtas se assemelhavam aos homens não apenas pela sua estatura e altivez, mas também com respeito à coragem e participação ativa nas batalhas, conforme comprovam centenas de relatos de mulheres poderosas e rainhas deificadas como Boudicca e Maeve.

Os celtas respeitavam profundamente a Natureza, honrando a Terra e suas criaturas como elos sagrados na teia da criação e na magia da vida. Esta reverência e o culto de inúmeras divindades ligadas às forças da natureza mantiveram-se intactos mesmo depois da romanização das terras celtas e do sincretismo com os deuses romanos.

Porém, a erradicação e perseguição agressiva e opressiva da religião pagã aconteceram com a chegada do cristianismo, que conseguiu impor seus dogmas e proibições apesar da resistência dos druidas e do povo, principalmente o irlandês.

Para erradicar a religião pagã e suas tradições os monges cristãos começaram a registrar lendas, mitos, crenças e costumes com as devidas correções e inevitáveis distorções, introduzindo elementos e conceitos cristãos. Mesmo assim, uma boa parte do legado ancestral foi preservada e o substrato original pode ser distinguido se usarmos um “filtro” corretor, olhando além das incongruências conceituais e sobreposições cristãs.

Responder para: Julio

 
  Nome: Celeste Em: 16/02/2013 | 11:36:03 E-mail: - celestedual@ig.com
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ESBBATH. Além dos oitos Sabbats, os povos celtas celebravam também os Esbats, ou seja, as TREZE LUAS CHEIAS ao longo do ano solar. A LUA CHEIA foi venerada durante milênios por grupos de homens e mulheres, reunidos nos bosques, nas montanhas ou na beira da água, como a manifestação visível do princípio cósmico feminino, na forma das DEUSAS LUNARES ou da Vovó LUA.

Com o advento das religiões patriarcais, houve uma divisão na vida religiosa familiar. Os homens passaram a reverenciar os deuses – solares e guerreiros -, enquanto que as mulheres continuavam se reunindo para celebrar a LUA CHEIA e honrar a Grande Mãe. A cristianização forçada e, principalmente, as perseguições dos “caçadores de bruxas” durante os oito séculos de Inquisição, procuraram erradicar a “adoração pagã da Lua” e os Esbats foram considerados orgias de bruxas e manifestações do demônio. Fonte: Mesopotamia Lorena.

Responder para: Celeste

 
  Nome: Ana Beatriz Em: 15/02/2013 | 17:49:20 E-mail: - beatrizalmeidap@terra.com
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domingo, 26 de fevereiro de 2012
AS MULHERES GUERREIRAS CELTA

As mulheres celtas viveram por volta de 1.500 anos a.C., inicialmente, às margens do Rio Danúbio, na Alemanha, e depois se distribuíram pelo norte da Europa (Alemanha, Suíça, Suécia), Reino Unido (Irlanda, Inglaterra e Escócia), e para a Península Ibérica (Portugal e Espanha).

As mulheres de origem Celta eram criadas tão livremente como os homens, A elas era dado o direito de escolherem seus parceiros e nunca poderiam ser forçadas a uma relação que não queriam. Eram ensinadas a trabalharem para que pudessem garantir seu sustento, bem como eram excelentes amantes, donas de casas e mães.

Antigas lendas falam de mulheres sábias, médicas, legisladoras, druidesas, poetisas, indicando que as mulheres ocuparam essas posições dentro da sociedade. Tampouco eram excluídas do privilégio da educação, pois existem numerosos registros a respeito. Também houve mulheres que governaram e esposas de governantes muito populares, assim como também guerreiras. Podiam ainda, ostentar o mando militar, como foi o caso de BOUDICCA, a Rainha e Capitã da tribo dos ICENI britânicos, cujas ações bélicas foram consideradas as mais sangrentas realizadas pelos celtas.

"Havia na alta Caledônia mulheres sacerdotisas chamadas BANDRUIDH que, igual aos druidas varões estão divididas em três categorias..."
As lendas nos narram episódios onde mulheres druidas eram relevantes na história, assim: Gáine como uma chefe druida, Aoife ou Aife, irmã de Deusa Scâthach, que com sua varinha converte em cisnes os filhos de Lyr. A Biróg, outra druidesa, que ajudou Cian a conhecer Eithlinn, feito muito relevante na mitologia celta irlandesa, pois dele nasceria posteriormente LUGH.

Muito embora a mulher celta fosse uma guerreira, ela se preocupava com a aparência. Trançava os cabelos, usava muitos adornos e até pequenos sinos em suas roupas para atrair a atenção do sexo oposto. Forte, mas feminina, pois sabia que era a única do gênero humano que podia dar vida. Sem descendência, não haveria família, nem clã, nem tribo. Com escassa descendência, sua tribo se tornaria menos numerosa, possuindo menos recursos, menos mãos para o cultivo e para guerra.

Sabemos que foi através da Mulher que os povos CELTAS se organizaram. Algumas mulheres, sentindo em si mesmas o Espírito dos seus Ancestrais e dos Deuses divulgaram essa Mensagem tornando-se VOLUSPAS. Leitora do Oráculo e seu eco místico, a Mulher tornou-se legisladora e, com isso, poderosa: a voz da Voluspa era a voz Divina que vinha do ventre da Terra e ecoava por todo o sistema cósmico. Forte, o Oráculo da Voluspa era Lei Geral. Código de Honra.

- Os homens utilizavam sua energia masculina relacionada com a razão e a força física, basicamente, para fazer ferramentas, caçar e defender a aldeia, enquanto que as mulheres empregavam a energia feminina da intuição na manipulação dos alimentos e medicamentos, como também na arte de curar.

- O homem era representado pelo SOL, pelo dia, o claro e a capacidade de prover; e a mulher pela LUA, a noite, que acolhe, acomoda e acalanta.

- Não havia a imagem rígida do "certo" ou "errado", mas posturas diferentes de vida, sabendo que cada um é responsável pelos seus atos, que tudo tem "os dois lados da moeda" e que o próximo devia ser respeitado.
- Os casais se uniam de acordo com sua livre escolha, sem dogmas ou obrigações e da mesma forma se separavam quando desejassem.
- Não havia o conceito de "posse" ou de domínio, nem de dualidade entre casais, mas sim o conceito de complemento.
- As mulheres eram muito respeitadas porque "sangravam" todo mês e não morriam, enquanto que o mesmo não acontecia com os homens, que voltavam feridos do campo de batalha. Também porque elas eram capazes de dar cria a seres pequenos.
- O Deus-chifrudo era a representação de um grande caçador, que havia caçado o maior e mais forte alce e usava a galha (chifre) deste animal como exibição de força e poder.

- Batizavam suas crianças com RITUAIS DE ENTREGA DO SER PEQUENINO AOS DEUSES para pedir proteção e ofertar a esta criança as características do deus/deusa escolhido(a).
- Casavam-se celebrando a junção de duas almas que se escolheram para compartilhar os sentimentos que nutrem uma pela outra.
- A dor era respeitosamente chamada de "Mãe-Dor", sendo compreendida como uma forma de ajudar a pessoa a crescer.

Os celtas viviam próximos à floresta, eram caçadores e agricultores.

- Observavam e estudavam as pedras, as plantas (ervas), as fases da LUA, a influência que exerciam em suas vidas e tinham assim um bom relacionamento com a água, com o fogo, com a terra, com os animais e os elementais (espíritos da natureza).

- Realizavam festas, com danças, músicas e rituais, para COMEMORAR AS FASES DA LUA, estações do ano, boa colheita, chegada das chuvas, entre outras, as quais costumavam durar do poente ao nascente.
- Pão e vinho: eram utilizados nas refeições simbolizando as bênçãos que a terra dá.

As mulheres sobreviventes, de tanto serem perseguidas, infiltraram-se na floresta em busca de proteção e lá reunidas puderam aperfeiçoar e preservar seus conhecimentos.
- Algumas destas mulheres eram uma ameaça para o alto clero católico, por não aceitarem submeter-se aos conceitos da Igreja, e em função da sua sabedoria popular, da capacidade de cura e de adivinhações, entre outras qualidades, e "poderes psíquicos" que demonstravam e, por isso, foram aprisionadas e condenadas à fogueira.
- Em função desta perseguição, preferiram reunir-se secretamente e preservar seus conhecimentos utilizando-se de símbolos.

Responder para: Ana Beatriz

 
  Nome: Flavia Em: 12/02/2013 | 12:01:50 E-mail: - flaviaaugustin@globo.com
Comentários:
Mitologia Celta. representava o início de um ciclo. Representa a donzela, a inocência, a potencialidade. A LUA CHEIA simboliza a fertilidade, a abundância e a clarividência por ser considerada a fase madura da LUA. Muito feminina e poderosa, ajuda as sementes a germinar. O QUARTO MINGUANTE é considerado como a altura ideal para se adiar ou abandonar coisas. Era representado por Arianrhod que simbolizava os poderes divinatórios.

Outra representação é CERIDWEN, Deusa da LUA NOVA, também representando os poderes divinatórios, além das ervas, feitiços e a morte. A Lua Nova para o CELTAS, associado à MAGIA NEGRA.

Responder para: Flavia

 
  Nome: Tarcisio Em: 05/02/2013 | 22:23:25 E-mail: - cisomarques@bol.com
Comentários:
Os historiadores romanos descreveram as mulheres celtas (druidas) como bruxas ferozes e ameaçadoras, altas, robustas, com pele alva e olhos azuis e LONGOS CABELOS ruivos, sacudindo os punhos com raiva e gritando maldições. Em outras situações, as mulheres ficavam com seus filhos na retaguarda e incentivavam seus homens com gritos e orações para que lutassem melhor e não desistissem.

Responder para: Tarcisio

 
  Nome: Alvaro Em: 01/02/2013 | 14:17:41 E-mail: - alvaroqueiroz@uol.com
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Morgana O "Matrimônio Sagrado" era um ritual, no qual a vida sexual da mulher era dedicada à própria Deusa através de um ato de prostituição executado no templo. Essas práticas parecem, sob o ponto de vista da nossa experiência puritana, meramente licenciosas. Mas não podemos ignorar que elas faziam parte de uma religião, ou seja, eram um meio de adaptação ao reino interior ou espiritual. Práticas religiosas são baseadas em uma necessidade psicológica. A necessidade interior ou espiritual era aqui projetada no mundo concreto e encontrada através de um ato simbólico Se os rituais de prostituição sagrada fossem examinados sob essa luz, torna-se evidente que todas as mulheres devessem, uma vez na vida, dar-se não a um homem em particular, mas à Deusa, a seu próprio instinto, ao princípio Eros que nela existia. Para a mulher, o significado da experiência devia residir na sua submissão ao instinto, não importando que forma a experiência lhe acontecesse. Os celtas respeitavam profundamente a Natureza, honrando a Terra e suas criaturas como elos sagrados na teia da criação e na magia da vida. Esta reverência e o culto de inúmeras divindades ligadas às forças da natureza mantiveram-se intactos mesmo depois da romanização das terras celtas e do sincretismo com os deuses romanos. Porém, a erradicação e perseguição agressiva e opressiva da religião pagã aconteceram com a chegada do cristianismo, que conseguiu impor seus dogmas e proibições apesar da resistência dos druidas e do povo, principalmente o irlandês. Para erradicar a religião pagã e suas tradições os monges cristãos começaram a registrar lendas, mitos, crenças e costumes com as devidas correções e inevitáveis distorções, introduzindo elementos e conceitos cristãos. Mesmo assim, uma boa parte do legado ancestral foi preservada e o substrato original pode ser distinguido se usarmos um “filtro” corretor, olhando além das incongruências conceituais e sobreposições cristãs.

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