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Nome: Renato |
Em: 08/02/2013 | 12:30:35 |
E-mail: - rencasanova@globo.com |
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Ressurreição (em latim: resurrectione, em grego: anastasis) significa literalmente "levantar; erguer". Esta palavra é usada com frequência nas Escrituras bíblicas, referindo à ressurreição dos mortos. No seio do povo hebreu, a palavra correlata designava diversos fenômenos que eram confundidos na mentalidade da época. O seu significado literal é voltar à vida; assim, o ato de uma pessoa considerada morta viver novamente era chamado ressurreição.
Cristianismo. A ressurreição é considerada por muitos teólogos como base para o cristianismo, já que Jesus, segundo a Bíblia, ressuscitou pessoas e ressuscitou. Entre os relatos mais conhecidos está a ressurreição de Lázaro, que teria voltado à vida após quatro dias de sua morte.
O Novo Testamento relata também o caso da filha de Jairo, um dos milagres de Jesus.
Além disso, existe uma conotação escatológica para esse termo, que é a ressurreição dos mortos no dia do Juízo Final.
Fonte: Wikipedia Responder para: Renato
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Nome: Glauco |
Em: 06/02/2013 | 17:29:29 |
E-mail: - glaucohenklaus@yahoo.com |
Comentários:
TÍTULO: “JOÃO BATISTA – O ÚLTIMO PROFETA DO ANTIGO PACTO”
I – INTRODUÇÃO: O nome João é o mesmo de “Joanã” que se encontra frequentemente no V.T.. Significa “A GRAÇA DE DEUS”, “A DÁDIVA DE DEUS” ou “A MISERICÓRDIA DE JEOVÁ”. O próprio nome de João foi escolhido entre os mais significativos do povo de Deus.
II – UM PROFETA GRANDE DIANTE DO SENHOR:
• Lc 1:15 – Apesar de sermos pequenos, há alguns que Deus reconhece como grandes. Essa avaliação divina não é igual a do mundo. Para este, os grandes são os príncipes, os soberanos, os conquistadores, os militaristas, os estadistas, os filósofos, os pintores, os escritores… Mas esta sorte de grandeza não se reconhece no céu. Os anjos reconhecem como grandes aqueles que alcançam grandes coisas para Deus; os que pouco fazem, são considerados pequenos. Desta forma, podemos descobrir, em João Batista, as características daqueles que são verdadeiramente grandes diante do Senhor:
• (1) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA QUE NÃO ERA GRANDE PERANTE OS HOMENS – Não havia alguém mais obscuro que ele, nascido de casal obscuro na região montanhosa da Judéia. Que diriam Herodes, Pilatos, César, os filósofos de Atenas, os rabis de Jerusalém, se alguém lhes dissesse que João Batista era o maior entre os homens?!
• (2) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA JUSTO PERANTE DEUS – Mc 6:20 – Ninguém pode ter o favor divino sem andar irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Senhor.
• (3) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA CORAJOSO E FIEL ATÉ À MORTE – Mt 3:7-10; 11:7; 14:1-10 - Ele não era uma cana agitada pelo vento; não somente trovejava contra o pecado, mas selou seu testemunho com seu próprio sangue.
• (4) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA QUE VIVIA SEPARADO DO MUNDO – Mt 11:8 – Não se vestia de roupas finas, não tinha interesse no mundo ocioso e pomposo; vestia-se de pelo de camelo, comia gafanhotos e mel silvestre. Assim, andava livre dos embaraços deste mundo, livre para fazer a vontade de Deus.
• (5) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA QUE SE COMPORTAVA HUMILDEMENTE – Mt 3:3, 5-6, 11 – Não se mostrava orgulhoso com seu ministério, iluminado com a glória dos céus. Pregava de tal maneira, que o povo se esquecia dele e ouvia somente uma “voz”, e aquela “voz” era dos céus.
• (6) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA CHEIO DO ESPÍRITO SANTO – Lc 1:16-17 – Não era cheio de grandeza, da sua própria vontade, de seus planos, de sua justiça, mas era cheio da grandeza do Senhor, que habitava nele. Isto quer dizer que João era cheio do amor, da paz, da bondade e da sabedoria de Deus que permeavam seu ser – Lc 24:49; At 1:8; Ef 5:18
• (7) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA QUE PRODUZIA FRUTOS PARA DEUS - Lc 1:16 – O homem verdadeiramente grande, “converterá muitos” da ignorância ao conhecimento, de uma vida remissa a uma vida útil, do pecado à justiça, do mundo “ao Senhor seu Deus”. O maior prazer de um homem grande perante Deus é o de ir adiante do Senhor anunciando Sua vinda, é o de habilitar para o Senhor um povo preparado.
• (8) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA ENVIADO POR DEUS – Jo 1:6-8 – Grandíssimo é este testemunho sobre João Batista: Brilhava com tanta intensidade que foi necessário o Espírito Santo explicar que ele mesmo não era a Luz! Os homens verdadeiramente grandes brilham, não com sua própria luz, mas com a luz de Cristo.
• (9) – JOÃO BATISTA, UM PROFETA COMPROMISSADO APENAS COM DEUS – Mt 14:1-12 - É comum escutarmos reprimendas e exortações dirigidas aos pobres e humildes, mas quantas vezes ouvimos os soberanos acusados de seus pecados e crimes? O texto descreve um pregador que não temia condenar as transgressões dos poderosos. A pregação de João Batista não era menos rigorosa para os que ocupavam posições elevadas. O corajoso profeta teria dito em uníssono com o Salmista: “TAMBÉM FALAREI DOS TEUS TESTEMUNHOS PERANTE OS REIS, E NÃO ME ENVERGONHAREI” - Sl 119:46.
• Um homem menos consciencioso evitaria atacar a ilícita união de Herodes, um homem poderoso. João Batista, porém, não conciliava meios-termos à sua vocação de profeta. Dissera abertamente ao rei: “Não É Lícito Possuir A Mulher de Teu Irmão”. João NÃO ALTEROU A LEI DE DEUS PARA AGRADAR AO REI. Dizer a verdade produz ódio, como todo fiel profeta pode testificar (Pv 9:8; 15:10).
• Parece-nos que João errou em reprovar a Herodes e ficar implicado em tão grave situação. Porém, não nos enganemos: não é parte de verdadeira sabedoria calar-nos quando seja a nossa obrigação, como porta-vozes de Deus, clamarmos contra o pecado (Ez 3:18; At 20:26-27).
• É MELHOR QUE OS PECADORES PERSIGAM OS PROFETAS FIÉIS AGORA, POR CAUSA DA SUA FIDELIDADE, DO QUE AMALDIÇOÁ-LOS, POR CAUSA DA INFIDELIDADE, DURANTE TODA A ETERNIDADE.
III - JOÃO BATISTA NÃO ERA ELIAS REENCARNADO:
• Os espíritas crêem na salvação através das boas obras e na reencarnação como condição de evolução espiritual conseguida pelo próprio homem.
• Porém, para os cristãos, a reencarnação nada tem a ver com a ressurreição, porquanto esta é a pedra de toque do Cristianismo autêntico. Sem a ressurreição não existiria cristão, a fé cristã seria vã e os cristãos não passariam de mentirosos (I Cor 15:12-20, 35-38, At 2:23-24; 3:15; 4:10, 33; 5:29-30)
• REENCARNAÇÃO – Ciclo de nascimento e morte, diferenciado conforme as escolas reencarnacionistas. Alguns crêem que animais e insetos estão incluídos nesse ciclo; outros afirmam que somente os seres humanos. O ensino da reencarnação não compreende as doutrinas bíblicas da vida eterna e justiça, mas apregoa um ciclo interminável de nascimento – morte – nascimento.
• RESSURREIÇÃO = LEVANTAR-SE; VOLTAR MIRACULOSAMENTE À VIDA; ERGUER; FICAR DE PÉ; SURGIR; REVOLTAR e SAIR DE UM LOCAL OU DE UMA SITUAÇÃO PARA OUTRA.
• De um modo geral, ressurreição significa a união da alma e do espírito ao seu corpo, após a morte física, DE MODO A NUNCA MAIS PASSAR PELA EXPERIÊNCIA DA MORTE FÍSICA. ISTO É, O CORPO SERÁ LEVANTADO PARA A IMORTALIDADE, PARA NUNCA MAIS MORRER (I Jo 3:2; Fp 3:21; Rm 6:9)
• (1) - Leiamos II Rs 2:9-14; Mt 11:14 - O espiritismo diz que João Batista foi a reencarnação de Elias.
• Allan Kardec sintetizou a doutrina da reencarnação da seguinte maneira: “Nascer, morrer, renascer e progredir ainda. Esta é a lei”.
• A doutrina kardecista da reencarnação é definida da seguinte forma: “A reencarnação é a volta da alma ou espírito à vida corpórea, MAS EM OUTRO CORPO, novamente constituído, em que nada tem a ver com o antigo”.
• Declara mais o espiritismo: “João Batista fora Elias, houve reencarnação do espírito ou da alma de Elias no corpo de João Batista”.
• (1.1) - REFUTAÇÃO: II Rs 2:11 - O fato de Elias ter sido ELEVADO AOS CÉUS EM CORPO refuta a idéia espírita de haver ele reencarnado em João Batista.. SE ELIAS NÃO MORREU, NÃO DESENCARNOU; ASSIM NÃO PODERIA REENCARNAR.
• “NO ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS” - Lc 1:17 – Esta frase refere-se ao fato de que João Batista deveria continuar o ministério profético iniciado por Elias, ou seja, exerceria um cargo profético semelhante ao de Elias.
• João Batista era um “Elias” no sentido profético (Mt 17:2; Mc 9:12; Lc 1:17), e não o próprio Elias reencarnado (Jo 1:19-23)
• (2) - Leiamos Jo 3:3 - O espiritismo declara que nascer de novo é sinônimo de reencarnação.
• REFUTAÇÃO: - Os espíritas confundem: REENCARNAÇÃO com REGENERAÇÃO.
• REENCARNAÇÃO = RETORNO DA ALMA A OUTRO CORPO POR TANTAS VEZES QUANTAS FOREM NECESSÁRIAS ATÉ ALGUÉM SE TORNAR UM ESPÍRITO PURO.
• REGENERAÇÃO = TRANSFORMAÇÃO ESPIRITUAL REALIZADA NA VIDA DE UMA PESSOA POR UM ATO DE DEUS.
• O significado literal de regeneração é NASCER DE NOVO. Há um primeiro e um segundo nascimento. O primeiro, como Jesus ensinou a Nicodemos, é “da carne”; o segundo, “do Espírito”. Nascer do Espírito é essencial para que a pessoa possa entrar no reino de Deus.
• A palavra “regeneração” ocorre apenas no N.T. - Mt 19:28; Tt 3:5.
• Em resumo: Regeneração é um ato de Deus, realizado por meio do Espírito Santo, que resulta na morte para o pecado e na ressurreição para uma nova vida em Jesus Cristo. Temos então como resultado uma mudança das disposições íntimas da alma, DENTRO DO MESMO CORPO - II Cor 5:17.
• Todo mandamento bíblico para que uma pessoa experimente uma mudança radical de caráter e passe da natureza autocentrada para uma outra natureza (centrada em Deus), é, na verdade, um apelo para que o indivíduo experimente o “novo nascimento” - Sl 51:5-11; Jr 31:33; Zc 13:1
• Logo, Jesus ensinou a REGENERAÇÃO e não a REENCARNAÇÃO.
• Jesus também ensinou a RESSURREIÇÃO como o estado final do homem, e não o homem tornar-se finalmente um espírito puro (Jo 5:28-29).
• (3) - A principal doutrina do espiritismo é a teoria da reencarnação: nascer, morrer, renascer e progredir. Esta é a lei.
• REFUTAÇÃO: - Hb 9:27 - A Bíblia ensina que há somente uma oportunidade de salvação e esta é enquanto temos vida aqui na terra (Is 55:6-7; II Cor 6:1-2). Depois da morte, segue-se o juízo e os estados finais são irreversíveis (Lc 16:19-31; Mt 25:34, 41, 46).
• (4) - Lc 1:17 - João Batista não era Elias. O que podemos vislumbrar são semelhanças entre estes profetas:
• (A) – Vestiam-se de pelos de camelo;
• (B) – Usavam cinto de couro;
• (C) – Viviam retirados do mundo;
• (D) – Pregavam arrependimento a uma geração corrupta;
• (E) – Reprovavam, aberta e incansavelmente, o pecado;
• (F) – Por causa de tudo isso, foram odiados e perseguidos pelos governantes e suas respectivas esposas: Herodes e Herodias (para João Batista); e Acabe e Jezabel (para Elias).
• Assim, não há dois vultos nas Escrituras mais verdadeiramente irmãos de espírito do que João Batista e Elias. No entanto, João Batista não era Elias reencarnado. O próprio João Batista testificou:
• “E perguntaram-lhe: Então que? És tu Elias? E disse: NÃO SOU”… Jo 1:21
IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS:
• Uma das lições mais salientes da história da morte deste grande, humilde e fiel profeta de Deus é a pequena remuneração que alguns dos mais incansáveis servos de Deus podem esperar receber aqui nesta terra. Como Estêvão, Tiago e outros dos quais o mundo não era digno, João Batista foi chamado a selar seu testemunho com seu próprio sangue. Tais histórias servem para lembrar-nos de que o descanso, a coroa e o galardão, estão todos depois desta vida. Aqui devemos semear, trabalhar, militar e suportar perseguições. Mas AS AFLIÇÕES DESTE TEMPO PRESENTE NÃO SÃO PARA COMPARAR À GLÓRIA QUE EM NÓS HÁ DE SER REVELADA (Rm 8:18)
• Devemos orar, dia e noite, para que o Senhor da seara levante mais e mais desses profetas! Estes são as verdadeiras colunas da Igreja, o verdadeiro sal da terra, a verdadeira luz do mundo! Sem tais profetas, a educação, os títulos, as grandes contribuições, os imponentes edifícios e templos não valem coisa alguma! É só com profetas como João Batista, nas Igrejas, que haverá salvação de almas e crescimento da obra de Deus!
FONTES DE CONSULTA:
1) Bíblia Apologética – ICP
2) Justus, Ayrton Achilles - Vinte Razões Porque Não Sou Espírita - A. D. Santos & Cia Ltda
3) Boyer, Orlando - Espada Cortante Volumes I e II - CPAD - Autor: Orlando Boyer
P. GERALDO CARNEIRO FILHO-22/08/2010. Publicado no blog Escola Bíblica Dominical p/ Todos Responder para: Glauco
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Nome: Lilia Mara |
Em: 04/02/2013 | 22:41:33 |
E-mail: - liliamarafreit@yahoo.com |
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4º) João de Deus –O João Batista - O MINISTÉRIO DE JOÃO BATISTA
1º) Sua tribuna foi no Deserto da Judéia – Mas a multidão vinha ouvi-lo
2º) Tinha uma Doutrina diferente- Sem holocaustos e cerimoniais
3º) Tinha uma dieta diferente- Sem vinhos e banquetes
4º) Tinha roupas diferentes- Sem filactérios, nem vestes farisaicas. Mas João era grande diante de Deus e dos homens. As grandes águias voam sozinhas: os Leões maiores caçam só, a sós com Deus. Responder para: Lilia Mara
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Nome: Gisele |
Em: 28/01/2013 | 12:35:21 |
E-mail: - giselepetrili.n@terra.com |
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13 Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. 14 E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, 15 Porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. 16 E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, 17 E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. Lucas 1:13-17. Responder para: Gisele
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Nome: Flavia |
Em: 22/01/2013 | 15:31:16 |
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João Batista foi o último profeta. Um grande profeta com missão especial. Foi ele quem “preparou os caminhos do Senhor e endireitou suas veredas”. Foi muitas vezes confundido com o próprio Salvador. Do que viria após dizia que “não seria digno de amarrar as sandálias”. A grandeza espiritual de João Batista foi atestada pelo próprio Salvador. Sobre ele Jesus dizia “que nenhum homem nascido de mulher foi maior que João Batista”. João, na história do mundo, foi quem realizou o ato de transição da penitência para a comunhão. Ele teve a missão de transmitir “o fruto de um mundo que estava acabando a um mundo que estava começando”.
Jesus foi infinitamente mais do que um profeta, bom mestre ou homem piedoso. Primeiramente, vamos examinar as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro momento, pode não parecer uma afirmação em ser Deus. Entretanto, veja a reação dos judeus perante Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam o que Jesus havia dito como uma afirmação em ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus jamais corrige os judeus dizendo: “Não afirmei ser Deus”. Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Outro exemplo é João 8:58, onde Jesus declarou: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras para atirar em Jesus (João 8:59). Ao anunciar Sua identidade como “Eu sou”, Jesus fez uma aplicação direta do nome de Deus no Velho Testamento (Êxodo 3:14). Por que os judeus, mais uma vez, se levantariam para apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que creram ser uma blasfêmia, ou seja, uma auto-afirmação em ser Deus?
João 1:1 diz que “o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).
A realidade é que os registros mais antigos de Jesus, oriundos do primeiro século depois de Cristo mostram que Ele não foi um mero profeta. Jesus fez e disse coisas que um mero profeta não poderia fazer ou dizer. Há coisas relatadas sobre Ele que não podem ser aplicadas a nenhum mero profeta, então, falando histórica e teologicamente, Jesus é mais que um profeta, Jesus é Deus.
Cristo ressuscitou, Ele é o Senhor. Responder para: Flavia
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Nome: Francisco |
Em: 19/01/2013 | 17:10:47 |
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Comentários:
Lucas 7:24 E, tendo-se retirado os mensageiros de João, Jesus começou a dizer às multidões a respeito de João: Que saístes a ver no deserto? um caniço agitado pelo vento?
25 Mas que saístes a ver? um homem trajado de vestes luxuosas? Eis que aqueles que trajam roupas preciosas, e vivem em delícias, estão nos paços reais.
26 Mas que saístes a ver? um profeta? Sim, vos digo, e muito mais do que profeta.
27 Este é aquele de quem está escrito: Eis aí envio ante a tua face o meu mensageiro, que há de preparar adiante de ti o teu caminho. Responder para: Francisco
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Nome: Almir |
Em: 11/01/2013 | 10:06:45 |
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Comentários:
“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João, o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele.”
Mateus 11:11 Responder para: Almir
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Nome: Jamile |
Em: 08/01/2013 | 10:21:12 |
E-mail: - jamileteodor@hotmail.com |
Comentários:
BIBLIOGRAFIA - O PROFETA JOÃO BATISTA quinta-feira, 24 de novembro de 2011
João Batista teve seu nascimento e ministério anunciado por Isaias, 700 anos antes (Is. 40.3-5). Seu ministério profético fora reconhecido pelos seus ouvintes (Mt. 14.5), e ele mesmo sabia que havia sido enviado pelo Senhor (Jo. 1.20-23). O próprio Jesus destacou a importância do ministério profético de João Batista (Mt. 11.11).
VIDA E MINISTÉRIO
O nascimento de João Batista foi profetizado por Isaias (40.3) e Malaquias (4.5) e aos seus pais idosos, através de um anjo (Lc. 1.5-23). Seu pai, Zacarias, era sacerdote, e sua mãe, Isabel, uma das “filhas de Arão”. Maria, a mãe de Jesus, também recebeu uma revelação a respeito do nascimento de João (Lc. 1.36). Pouco se sabe a respeito da sua infância e juventude, a não ser que ele “crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a Israel” (Lc. 1.80). Depois de passar vários anos no isolamento, já na idade adulta, João Batista começa a pregar e chamar o povo ao arrependimento. Suas vestes eram de pelo de camelo, e andava cingindo de um cinto de couro, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre (Lv. 11.22; Sl. 81.16; Mt. 3.4). Ele começou seu ministério no deserto da Judéia (Mt. 3.1; Mc. 1.4; Lc. 3.3; Jo. 1.6). As pessoas vinham até ele a fim de serem batizadas no Rio Jordão (Mt. 3.5; Mc. 1.5). João Batista era um profeta corajoso, que não deixava de denunciar a religiosidade aparente dos fariseus e saduceus (Mt. 3.7) e as classes sociais abastardas (Lc. 3.7-14). A mensagem de João Batista era cristocêntrica, pois apontava para o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Lc. 3.15-17; Jô. 1.29-21). Ele nunca quis ser confundido com Cristo, sabia reconhecer o seu lugar no ministério (Lc. 3.15; Jo. 1.20). Devido ao seu comprometimento profético, foi perseguido e morto por Herodes, por denunciar suas práticas pecaminosas (Lc. 3.19; Mt. 14.3-12)
O ÚLTIMO PROFETA DA ANTIGA ALIANÇA
O ministério de João Batista foi respaldado por Jesus, que asseverou ser esse um maior dos profetas nascidos de mulher (Mt.11.7-11; Lc. 7.19-23). Essa palavra do Senhor reforça o que anteriormente havia sido dito a respeito de João, que ele seria “profeta do Altíssimo” (Lc. 1.76). A singularidade de João Batista, em relação aos demais profetas da Antiga Aliança, repousa em seu caráter de envio para ser o precursor do Messias (Mt. 11.9, 11). Os estudiosos destacam algumas razões pelas quais João Batista é considerado o maior e o último profeta da Antiga Aliança:
•Por ter o privilégio de ver o cabal cumprimento das profecias do Antigo Testamento em relação à vinda do Messias.
•Por ter sido, ele mesmo, o precursor do Messias, e ser testemunha do Seu ministério.
•Por ter batizado o Senhor Jesus nas águas, assumindo a posição de participante do ministério da justiça do Messias.
•Por ter testemunhado o ápice do ministério profético, fechando o ciclo dos profetas do Antigo Pacto (Lc. 16.16). Esse foi o último profeta a quem “veio a palavra de Deus”, do mesmo modo que falava o Senhor aos outro profetas do Antigo Testamento (Lc. 3.2; Jr. 1.2). Depois de João Batista, existiram, e ainda existe, o ministério profético, o dom de profecia, não mais profetas da mesma envergadura daqueles do Antigo Pacto.
UM MODELO PROFÉTICO PARA HOJE
O ministério profético de João Batista, conforme destacamos nos tópicos anteriores, é singular. Mas sua atuação, nos dias de hoje, ainda serve de exemplo para a igreja do Senhor. Como João Batista, devemos ter a consciência do chamado divino para anunciar a mensagem de condenação e salvação à humanidade (Mt. 3.12; Lc. 3.8,9). A igreja não pode pregar apenas um Deus bonachão, que não pune aos pecadores, e que está disposto a salvar a todos ao final, como defendem os universalistas. Por outro lado, não se pode apenas destacar a ira divina, sem apontar para sua graça maravilhosa, revelada em Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo. 1.29,36).
Semelhantemente a João Batista, não podemos fugir da realidade do pecado, esse que já está sendo negado em alguns contextos evangélicos, influenciados pela psicologia moderna. O pecado é uma realidade, de gravíssimas proporções, pois afasta o ser humano da glória de Deus (Rm. 3.23), por isso, faz-se necessário o arrependimento (Mt. 3.10-14). Mas nem tudo está perdido, pois Deus amou a humanidade (Jo. 3.16), e entregou Seu Filho Amado, para que todos aqueles que crêem nEle tenham a vida eterna, esse é o Dom Gratuito de Deus (Rm. 6.23). Tal como João Batista, devemos assumir que Jesus é o centro da pregação, importa que Ele cresça e que nós diminuamos (Jo. 3.10), pois Ele é Maior do que João Batista (Mt. 3.11), a respeito do qual testemunhou dizendo achar-se indigno de desatar suas alparcas (Lc. 3.16). A igreja, assim como João Batista, não pode se conformar com o pecado, com a religiosidade aparente, e muito menos com a corrupção na política. A autoridade profética da Igreja se baseia na revelação da Palavra de Deus, e, a partir dela, pode também ser uma voz que clama no deserto (Mt. 3.3; Mc. 1.3; Lc. 3.4; Jo. 1.23).
CONCLUSÃO
João Batismo, como profeta, teve um ministério único. A singularidade do seu ministério está na predição do seu nascimento e atuação. Ele, diferentemente dos outros profetas do Antigo Pacto, teve a oportunidade de ser testemunha ocular dos oráculos do Senhor. Por esse motivo, Jesus, o tema central das profecias do Antigo Testamento, destacou que João, o Batista, era o maior dos profetas, sendo, este, verdadeiramente, uma lâmpada que ardia e iluminava (Jo. 5.35).
Fonte: Subsidio EBD . Postado por Eduardo Veras às 19:40 Responder para: Jamile
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Nome: Carlos |
Em: 09/11/2012 | 10:05:54 |
E-mail: - cacomanuelr@gmail.com |
Comentários:
O início do ministério profético de Isaías situa-se em 754 a.C., coincidindo com 2 datas históricas precisas: a morte do rei Uzias de Judá, e a fundação de Roma. Amós é de 760 a.C e Isaías inicia sua atividade em 740 a.C. Há indicações de que talvez fosse primo de Uzias. Responder para: Carlos
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Nome: Fernando |
Em: 23/10/2012 | 21:04:12 |
E-mail: - ferpassosresende@uol.com |
Comentários:
Mesmo com pesadas críticas, a posição tradicional entre os teólogos e fundamentalistas é a de que o Livro de Isaías foi escrito por uma única pessoa entre 740 a 681 a.C. pelos seguintes motivos:
Nos capítulos nas duas seções existem palavras que atestam sua unidade, como:
"o Santo de Israel".
“… as vossas mãos estão cheias de sangue." (1:15; 59:3)
“… será a coroa de glória e o formoso diadema para os restantes de seu povo." (28:5; 62:3)
“… pois águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo."(35:6; 41:18)
As mudanças no tema acontecem para preparar o leitor e fazer com que o mesmo entenda a mensagem. Norman Geisler explica:
"Os capítulos 1 a 39 preparam o leitor para as profecias contidas nos capítulos 40 a 66. Sem esses capítulos preparatórios, a última seção do livro não faria muito sentido. Responder para: Fernando
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