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Curiosidades da Congregação Cristã no Brasil


A Sentença de Cristo


"Cópia autêntica da Peça do Processo existente no Museu da Espanha"

No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo o mundo, Monarca invencível na Olimpíada Cento e vinte e um, e na Ilíada vinte e quatro, da criação do mundo, segundo o número cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênito do Império Romano, no ano setenta e três, e na Libertação do Cativeiro da Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo governador da Judéia QUINTO SÉRGIO; sob regimento e Governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente na Baixa Galiléia, HERODES ANTIPAS; pontífice do sumo sacerdote CAIFÁS; magnos do Templo, ALIS ALMEL, ROBAS ACASEL, FRANCHIMO CENTAURO; cônsules romanos da cidade de Jerusalém, QUINTO CORNÉLIO SUBLIME e SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente – Eu PÔNCIO PILATOS, aqui presidente do IMPÉRIO ROMANO, dentro do Palácio e arqui-residência. Julgo, condeno e sentencio à morte JESUS, chamado pela plebe CRISTO NAZARENO – e galileu da nação, homem sedioso, contra a lei mosaica – contrário ao grande Imperador TIBÉRIO CÉSAR.

Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajuntando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do Sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém.

Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado com alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da justiça, chamado CALVÁRIO, onde, crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha em diversas línguas, este título: IESUS NAZARENUS, REX JUDEOURUM (Jesus Nazareno, rei do judeus). Mando também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva temerariamente a impedir a justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob a pena de rebelião contra o Império Romano.

Testemunhas da nossa sentença, pelas doze tribos de Israel: RABAIM, DANIEL, RABAIM, JOAQUI, BANBASU, LARÈ PETUCULANI. Pelos fariseus: BULLIENIEL, SIMEÃO, RANOL, BABBINE MANDOANO, CURFOSSI. Pelo Império Romano e pelo presidente de Roma: LUCIO SEXTILO e AMANCIO CHILICIO.

FINIS.

Bibliografia: ("Manual do Magistrado", Jucid Peixoto do Amaral, Ed. Forense, 4ª ed., 1992.) - (Os Grandes Julgamentos da História, Otto Pierre Editores, in José Geraldo da Silva, Direito Penal Brasileiro, págs. 45 e 46, nota 14).

Se fosse Jesus executado pelo Sinédrio, só o seria no dia seguinte ao da sentença; o direito mosaico mandava espaçar a condenação da execução. Pilatos, porém deu imediata execução à sua sentença impedindo que o réu apelasse a Tibério César, como fez Paulo (Atos 25:11) Pilatos, pelo direito comparado (execução da pena) com duas testemunhas falsas, (culpa jurídica) era o único dos cinco juizes (Anás, Caifás, Sinédrio pleno, Herodes, Pilatos) que tanto podia condená-lo como absolvê-lo.

Os principais erros jurídicos ocorridos neste processo foram:

1) julgamento noturno, contrário às leis hebraica e romana, não dando ao processo publicidade;

2) conflito de jurisdição: 4 juizes no mesmo processo;

3) falta de autoridade de Anás só, para interrogar Jesus, fora do Sinédrio;

4) Herodes, em Jerusalém, não tem jurisdição sobre Jesus - só na Galiléia;

5) testemunhas falsas, aliciadas pelos juizes.

Fonte: www.jornaldosmunicipios.go.to

Postado em: 28/11/2009 | 15:39:57

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Comentários
  Nome: Juliana Em: 27/11/2015 | 21:41:45 E-mail: -
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A Divindade de Jesus Cristo

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. João 1:1-4

E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus. Apocalipse 19:13

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. Gênesis 1: 26

Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo. 1 João 4:2,3

Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;
Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; Colossenses 2:8,9
Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas aflições o príncipe da salvação deles. Hebreus 2:10

Todos os apóstolos e profetas foram gerados por um ato de intimidade entre o pai biológico e a mãe biológica de cada um. Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo foi gerado pelo poder do Espírito Santo de Deus. Jesus herdou a natureza humana de Maria e já tinha a natureza divina de Deus, porque o Espírito de Jesus veio do ceu. Ele era o Verbo que se fez carne para habitar entre nos e nos revelar a imensa misericórdia de Deus Pai. O Verbo não foi criado, pois ele sempre existiu.
A nossa mente humana não nos permite que entendamos que algo que existe não tenha sido criado, pois este entendimento faz parte da nossa natureza humana. Deus, o Verbo e o Espírito Santo não foram criados. Eles sempre existiram. Lá no céu o pensamento é diferente. No céu não existe este “mapa mental” que temos aqui na terra. Por isto temos de tomar cuidado para não tornarmos nossa mente inimiga de Deus. E preciso ter humildade para reconhecer que Deus, o Verbo e o Espirito Santo já existiam antes da criação.
Quem está assentado sobre o trono é o nosso Deus Jeová. O Cordeiro, que está sentado à destra de Deus é o Senhor Jesus que é superior aos profetas, aos apóstolos, aos anjos. Estevao, quando estava sendo martirizado, contemplou Jesus à direita de Deus, conforme Atos 7:55. Acima do Senhor Jesus existe somente o nosso Deus Jeova que é o cabeça de Cristo e Cristo é o cabeça da Igreja. O Pai está no Filho e o Filho est á no Pai. O Senhor Jesus também é Deus porque tem poder sobre os céus e sobre a Terra. Este poder foi dado à Cristo por nosso Pai Celestial. O Senhor Jesus tem o poder de dar vida a quem está morto, pois ressuscitou Lazaro. Multiplicou os pães e peixes. Quando a mulher tocou na orla do Senhor ela foi liberta. Somente Ele é digno de pegar o Livro e abrir seus selos, conforme Apocalipse 5:9.
No Tabernaculo de Moises era oferecido a Deus o sangue do animal em holocausto para pagar pelos pecados das pessoas. O Senhor Jesus = Verbo ofereceu-se a Deus Pai para vir em forma de carne para fazer um único sacrifício pela humanidade. Deus estava farto de holocaustos de animais e também nosso sangue jamais seria aceito, pois é impuro devido a nossa natureza pecaminosa e a não termos um critério perfeito de justiça e de santidade. Somente o Senhor Jesus reunia as condições necessárias para que um sacrificio fosse aceito por Deus e Ele é o Sumo Sacerdote, cujo sacerdócio é superior ao de Melquisedeque. Jesus humilhou-se para viver como homem, temporariamente menor que os anjos e se tornou irmão para nos socorrer. Ele nos entende, pois participou da nossa vida terrestre.
Nenhum outro ser se ofereceu para ser sacrificado para pagar pelos nossos pecados em nosso lugar: Somente o Senhor Jesus e não há outro nome que possa interceder por nos junto a Deus Pai além do nome santo do Senhor Jesus. A Santa Ceia, da qual participamos uma vez no ano, é em memoria do Senhor Jesus.
Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. 2 Tessalonicenses 2

Responder para: Juliana

 
  Nome: CLAUDIMARA Em: 18/11/2015 | 15:34:18 E-mail: - CLAUDIMARAVAZ@HOAIL.COM
Comentários:
jesus não e DEUS ENTENDAM ESTA A BÍBLIA QUE NÃO E,JESUS E UM PROFETA. PORQUE VOCÊS NÃO ESTUDAM A BÍBLIA ? ALÉM DISSO VOCÊS NÃO ACEITO O PROFETA QUE VEIO QUE ESTA NA BÍBLIA SEMELHANTE A MOISÉS?

Responder para: CLAUDIMARA

 
  Nome: Tiago Em: 27/08/2014 | 15:06:19 E-mail: -
Comentários:
O texto do Evair A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico é perfeito, li como se fosse no filme, todos os pontos, e maior dor me deu que ele sofreu bem mais, pois somente quem conhece o corpo humano, saberia expressar como ele reagiu naquele momento :'(

Responder para: Tiago

 
  Nome: Henrique Em: 22/12/2013 | 18:59:58 E-mail: - henriquedias@yahoo.com
Comentários:
Porque um menino nos nasceu,
um filho nos foi dado,
e o governo está sobre os seus ombros.
E ele será chamado
Maravilhoso Conselheiro, Deus Podero¬so,
Pai Eterno, Príncipe da Paz. Isaías 9:6

Responder para: Henrique

 
  Nome: Luiz Em: 02/08/2013 | 10:51:09 E-mail: - luizclaudiokim@uol.com
Comentários:
Além de Jesus, Elias e Moisés foram os únicos homens que jejuaram 40 dias e 40 noites. (I Reis 19:8 e Deut. 9:9).

Responder para: Luiz

 
  Nome: Alzira Em: 24/07/2013 | 20:13:36 E-mail: - alzirateixeira@vivo.com
Comentários:
Segundo alguns comentários bíblicos, o mais eloqüente discurso de Cristo encontra-se em Lucas 17:32 e consta apenas de seis palavras: “Lembrai-vos da mulher de Ló.”

Responder para: Alzira

 
  Nome: mauro Em: 29/05/2013 | 19:49:36 E-mail: -
Comentários:
tinha que cumprir as santas escrituras, que desde a fundacao do mundo fora escrito, no tempo de Abraao,dos profetas e juizes, finalizando com a volta gloriosa de Nosso Senhor e salvador Jesus Cristo quando em nuvens de gloria surgir para buscar a sua igreja amada, ben aventurado cujo varao que estiver firme na rocha , do amor e da caridade, este subira e morara eternamente na gloria: amem.

Responder para: mauro

 
  Nome: Pedro Em: 23/03/2013 | 13:40:50 E-mail: - pedro-assuncao2011@hotmail.com
Comentários:
Foi feita a vontade de DEUS e só pelo Espirito Santo entendemos! SALVAÇÃO ETERNA.



A Paz de Deus a todos

Responder para: Pedro

 
  Nome: Elaine Em: 18/03/2013 | 18:41:51 E-mail: - nanevicin@msn.com
Comentários:
A operação matemática mais rendosa foi efetuada por Jesus quando multiplicou 5 pães e 2 peixes para alimentar a mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram 12 cestos cheios. (Marco 6:41-44).

Responder para: Elaine

 
  Nome: Henrique Em: 16/02/2013 | 12:04:46 E-mail: - henriqtmendes@globo.com
Comentários:
Jesus Cristo é Deus que se tornou homem para redimir a humanidade de seus pecados.

Responder para: Henrique

 
  Nome: Emerson Em: 04/01/2013 | 18:24:09 E-mail: - emersondiasleme@uol.com
Comentários:
Como judeu Jesus realmente celebrou a Páscoa. Ele precisava fazer isso tanto como judeu quanto para efetivar a transição da Velha para a Nova Aliança, com a inauguração da Ceia.

“…celebrarei a Páscoa com os meus discípulos…, Mt 26.18 e no verso 26: “Enquanto comiam….”, em Mateus 26.26 indicam que o Senhor celebrou a Páscoa, mas, a mesma referência indica que Jesus tomou o pão e o cálice e deu aos discípulos, dizendo: “Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento…”, 28.

A Páscoa é judaica (da religião judaica), quando se comia o cordeiro (símbolo do próprio Cristo, pois Ele é o resgate, a redenção humana, em cumprimento a Gênesis 3.15, conforme João afirmara: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”).

As ervas amargas simbolizam o sofrimento no Egito, daí o significado de Páscoa (passagem – do Egito para a Terra Prometida).

Jesus instituiu a Ceia – “Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós”, 1Co 5.7 – que tem Nele o Cordeiro pascal e o sofrimento na Cruz. Portanto Ele deu um novo sentido e significado à Páscoa, com a instituição da Ceia – o pacto do Novo Testamento (“Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue…”, 1Co 11.25), enquanto a Páscoa é do Velho Testamento. Esta é dos judeus e aquela dos cristãos.

O apóstolo Paulo faz cair por terra toda e qualquer tentativa de mudar a indicação natural do texto, quando cita em 1Coríntios 11, a partir do verso 23, a cerimônia da Ceia. O versículo 26 diz: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha” (parte do texto de Antônio Mesquita)

Responder para: Emerson

 
  Nome: HAMILTON Em: 25/12/2012 | 15:10:16 E-mail: - hamiltonrodrigues1993@hotmail.com
Comentários:
NO PRINCIPIO ERA O VERBO O VERBO ESTAVA COM DEUS E O VERBO ERA DEUS. VERBO SIGNIFICA PALAVRA, AÇÃO OU SEJA DEUS CRIOU TUDO .ATRAVES DA SUA PALAVRA, DISSE DEUS: HAJA LUZ, HAJA FIRMAMENTO ETC. DEUS SE MANIFESTAVA ATRAVES DA PALAVRA. SEM A PALAVRA NÃO EXISTIA NADA. PERGUNTO QUEM É ESSA PALAVRA SE NÃO O PROPRIO DEUS. ESTÁ ESCRITO OUVIR ISRAEL O SENHOR TEU DEUS É UNICO SENHOR. ESPIRITO SANTO É O PROPRIO DEUS. EU ME CHAMO HAMILTON, O MEU espirito QUE ESTAR EM MIM SE CHAMA HAMILTON SAO AS MESMA PESSOA. ASSIM TAMBEM É DEUS.

Responder para: HAMILTON

 
  Nome: Evair Em: 23/12/2012 | 18:32:15 E-mail: - evairgoncalvesar@uol.com
Comentários:
A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico
Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”

Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?

Dados históricos . Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.

Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo--para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga.

Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução.

Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão.

Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina.

O suor como gotas de sangue . O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.

Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.

A condenação. De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você deve já conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia.

Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.
Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado como o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta à acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.

Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chicotadas.
O açoite . O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.

As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.

Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).

Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor toturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.

A cruz . Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.

O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.

A crucificação . A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:

Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)

Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)

Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.” E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)

O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.
Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.”

Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.

Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)
Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.”
Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30) Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.

Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).
O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocaram. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.

Conclusão . Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.

Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.

C. Truman Davis é um Oftalmologista nacionalmente respeitado, vice-presidente da Associação Americana de Oftalmologia, e uma figura ativa no movimento de escolas Cristãs.

Responder para: Evair

 
  Nome: Eugênio Em: 23/12/2012 | 03:01:09 E-mail: - eugeniocavalcante2011@bol.com.br
Comentários:
APdD irmãos

Jesus fala com o Pai - João Cap 17

1 Depois de assim falar, Jesus, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o Filho te glorifique;

2 assim como lhe deste autoridade sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos aqueles que lhe tens dado.

3 E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste.

4 Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer.

5 Agora, pois, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse.

6 Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste. Eram teus, e tu mos deste; e guardaram a tua palavra.

7 Agora sabem que tudo quanto me deste provém de ti;

8 porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste.

9 Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me tens dado, porque são teus;

10 todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e neles sou glorificado.

11 Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós.

12 Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.

13 Mas agora vou para ti; e isto falo no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos.

14 Eu lhes dei a tua palavra; e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

15 Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.

16 Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

17 Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.

18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviarei ao mundo.

19 E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade.

20 E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;

21 para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.

22 E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um;

23 eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim.

24 Pai, desejo que onde eu estou, estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo.

25 Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheço; conheceram que tu me enviaste;

26 e eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer ainda; para que haja neles aquele amor com que me amaste, e também eu neles esteja.

DEUS Abençoe a todos.

Responder para: Eugênio

 
  Nome: Murilo Em: 07/12/2012 | 01:24:35 E-mail: - muriloantoniof@uol.com
Comentários:
"Pai justo, embora o mundo não te conheça, eu te conheço, e estes sabem que me enviaste.

Eu os fiz conhecer o teu nome, e continuarei a fazê-lo, a fim de que o amor que tens por mim esteja neles, e eu neles esteja".
João 17:25-26

Responder para: Murilo

 
  Nome: Ricardo Em: 29/11/2012 | 19:26:06 E-mail: - ricardocamposm@gmail.com
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Jesus e a Natureza de Deus

De acordo com a História, um dos tópicos mais controvertidos entre os que afirmam seguir a Bíblia tem sido a natureza de Jesus e sua relação com o Pai. Nos primeiros cinco séculos após a encarnação de Cristo, os cristãos passaram pelas chamadas "controvérsias cristológicas": vários grupos defendiam visões completamente diferentes com respeito à natureza de Jesus Cristo e do ser divino. Isso talvez não nos cause nenhum espanto. Satanás desejaria mais do que nunca introduzir entre os discípulos erros no que se refere à natureza de Deus, sendo esses erros básicos e extremamente prejudiciais. Além disso, qualquer ser humano que tente compreender a natureza de Deus está lidando com um assunto muito mais profundo que ele mesmo. É natural tentar reduzir Deus às condições humanas e começar a analisá-lo de acordo com as limitações humanas.

Mesmo hoje, há acirradas controvérsias entre os supostos seguidores do Senhor Jesus no que diz respeito à natureza e ao conceito da divindade. Neste artigo não pretendemos abranger todas, nem esgotar o estudo de uma delas mas, apresentar certos princípios bíblicos que nos orientarão diante das várias doutrinas acerca de Jesus.

É importante começar qualquer estudo com a postura correta. Precisamos sempre estar dispostos a submeter os nossos conceitos ao significado imparcial dos textos bíblicos. Consultar a Bíblia para tentar provar o que já decidimos ser a nossa crença é perigoso e muitas vezes leva a equívocos. Se as nossas concepções nos obrigam a torcer as Escrituras para que se encaixem ao que pensamos, então devemos abandonar os nossos conceitos. Nem tudo na Bíblia nos parecerá sábio e razoável. A sabedoria de Deus não se sujeita à nossa avaliação. Por causa das nossas limitações, a sabedoria de Deus às vezes parece tola. Não é necessário que tudo tenha sentido para nós nem que tudo seja coerente, mas pela fé devemo-nos submeter ao que a Palavra de Deus claramente afirma sem rodeios (estude 1 Coríntios 1-2).

Jesus é Deus
Vários grupos negam a absoluta divindade de Cristo. Os testemunhas de jeová, por exemplo, negam que Jesus seja Deus com d maiúsculo. Segundo eles, ele é um deus, um arcanjo muito elevado, mas não é igual a Deus Pai. Os teólogos modernos muitas vezes ensinam que Jesus era um grande homem, um mestre maravilhoso e um grande profeta , mas não Deus na verdade. A Bíblia ensina que Jesus é Deus.

Há vários "porém" que devem ser ligados a essa afirmação. Quando Jesus se fez carne, passou a ser humano. Participou da nossa natureza; submeteu-se à experiência humana. Assim, experimentou a fome, a sede, o cansaço. Nas palavras de Paulo: "pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz" (Filipenses 2:6-8). É importante entendermos que, quando Jesus se fez homem, não deixou de ser Deus. Ele era Deus vivendo como homem. Mas restringiu-se a forma e a limitações muito diferentes da natureza de sua existência eterna. Ao afirmar que Jesus é Deus, então, não estamos tentando negar a realidade de Jesus ter-se tornado um ser humano verdadeiro.

Afirmar que Jesus é Deus não é afirmar que ele é o Pai. O próximo subitem deste artigo discutirá exatamente essa questão.

Seria válido admitir já de início neste estudo que se acha revelada nas Escrituras uma nítida diferença entre o papel do Pai e o do Filho. Uma delas é que foi o Filho que se fez carne, não o Pai. Mas, o que é mais fundamental, o Pai parece ser revelado na Palavra como o planejador e diretor, e o Filho, como o concretizador. O Filho submeteu-se à vontade do Pai. Nesse sentido, Jesus afirmou: "O Pai é maior do que eu" (João 14:28). Entendemos que, de acordo com as Escrituras, o marido deve ser o cabeça da esposa, e ela deve submeter-se ao marido. Mas isso não significa que o marido seja superior em essência; simplesmente tem um papel de autoridade. Tanto marido quanto mulher são plena e igualmente humanos. Da mesma forma, a liderança do Pai e a submissão do Filho não implicam diferença de natureza. Ambos são plena e igualmente divinos.

O Testemunho das Escrituras
A Bíblia deixa bem claro que Jesus é Deus. "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" (Isaías 9:6). O menino que haveria de nascer se chamaria "Deus Forte".1

Em João 1:1: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus". Aqui o Verbo é Jesus (veja João 1:14). Jesus não só estava com Deus, mas era Deus. Isso parece confuso a princípio. Mas analise este exemplo simples. Meu nome é Gary Fisher. O nome de minha esposa é Sandra Fisher. Se ela estivesse aqui comigo agora, seria possível dizer: "Sandra está com Fisher e Sandra é Fisher". No primeiro caso, Fisher refere-se a mim especificamente; no segundo, é usado como o nome da família em que (no meu caso) há quatro membros. Jesus estava com Deus (o Pai) e era ele mesmo Deus (também compartilhava da natureza de ser Deus).

"Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!" (João 20:28). Tomé dirigiu-se a Jesus dizendo: "Senhor meu e Deus meu". Tomé estava errado? Jesus não achou que estivesse, pois disse: "Porque me viste, creste? Bem-aventurados são os que não viram e creram" (João 20:29). Essa passagem é uma comprovação tão forte da divindade de Cristo, que já se inventaram inúmeras explicações para recusá-la. Por exemplo, Tomé estava apenas manifestando o seu espanto, como alguém hoje, que talvez dissesse: "Ó, meu Deus do céu". Mas isso implicaria dizer que Tomé estava usando o nome de Deus em vão. No entanto, Jesus o elogiou por isso. Outros acreditam que Tomé estava chamando Jesus seu Senhor e depois voltando-se ao Pai, dizendo "Deus meu". Mas o texto diz: "Respondeu-lhe Tomé". Tomé estava reconhecendo que Jesus era seu Deus.

Examine estes textos: "Deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre" (Romanos 9:5). "Aguardando a bendita esperança e a manifestão da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus" (Tito 2:13). "Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo" (2 Pedro 1:1). Todos se referem a Jesus como Deus.

Jesus afirmou ser Deus em várias ocasiões. Em João 5:17, ele disse: "Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também". Os judeus entenderam devidamente a afirmação de Jesus como uma indicação de que ele era igual a Deus (João 5:18). Em João 10:30, Jesus declarou: "Eu e o Pai somos um". Jesus fez a ousada declaração em João 14 de que vê-lo significava ver o Pai: "Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. Replicou-lhe Filipe: Senhor mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" (João 14:7-9). (Veja também as afirmações de Jesus em João 8:56-59, as quais serão discutidas numa seção posterior deste artigo.)

Jesus aceitava ser adorado
Somente Deus deve ser adorado. Adorar a criatura é idolatria e é terminantemente proibido nas Escrituras (veja Romanos 1:25). O próprio Jesus afirmou: "Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto" (Mateus 4:10) ao citar Deuteronômio 6:13 em resposta à tentação de Satanás. Em nenhum lugar das Escrituras um homem justo aceitou ser adorado. Pedro recusou-se a permitir que Cornélio se curvasse diante dele (Atos 10:25-26). Paulo e Barnabé ficaram abismados quando o povo de Listra se preparou para adorá-los como deuses. Tomaram imediatamente uma atitude: "Porém, ouvindo isto, os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgando as suas vestes, saltaram para o meio da multidão, clamando: Senhores, por que fazeis isto? Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimentos, e vos anunciamos o evangelho para que destas cousas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra o mar e tudo o que há neles" (Atos 14:14-15). Os anjos são seres celestes superiores aos homens, mas nem mesmo eles aceitam ser adorados (Apocalipse 19:10; 22:8-9).

É bem notável, então, que Jesus tenha aceitado a adoração do homem. Quando Jesus acalmou a tempestade, "os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus!" (Mateus 14:33). Jesus não os repreendeu por louvá-lo. O cego que Jesus curou em João 9 o adorou (João 9:38). Várias vezes os discípulos adoraram a Jesus após a ressurreição, e Jesus jamais deu a entender que aquilo não era certo (Mateus 28:9,17). Jesus na realidade ensinou de modo claro: "Que todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou" (João 5:23). Nenhum homem justo e nenhum anjo do céu (nem o mais exaltado) jamais pediu que os homens os honrassem da mesma forma que honram ao Pai. Se Jesus não fosse Deus, então João 5:23 seria uma das blasfêmias mais audaciosas que jamais foram proferidas por lábios humanos.

Os cristãos primitivos adoravam a Jesus: "O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém" (2 Timóteo 4:18). "Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno" (2 Pedro 3:18). Repare na surpreendente semelhança da adoração oferecida ao Pai com a oferecida ao Filho. Falando do Pai, Pedro disse: "A ele seja o domínio, pelos séculos dos séculos. Amém." (1 Pedro 5:11). Mas, em referência ao Filho, João escreveu: "A ele a glória e o dóminio pelos séculos dos séculos. Amém" (Apocalipse 1:6). Deus ordenou que mesmo os anjos devem adorar ao Pai: "E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem" (Hebreus 1:6).
Todas as hostes celestes adoram a Jesus do mesmo modo que adoram o Pai. Os quatro seres viventes e os 24 anciãos "E entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra" (Apocalipse 5:9-10). O texto prossegue: "Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém; também os anciãos prostararam-se e adoraram" (Apocalipse 5:11-14).

Essas declarações de adoração a Jesus Cristo constituem a mais forte prova de sua divindade. As Escrituras declaram, sem hesitar, que somente Deus deve ser adorado, mas Jesus é adorado no céu pelas mais elevadas criaturas celestes. Jesus é até ligado ao Pai na mesma declaração de louvor. Paulo escreveu a verdade: "Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Filipenses 2:9-11).

Afirmações indiretas
Há muitas coisas que Jesus fez que somente Deus é capaz de fazer. Jesus perdoou os pecados dos homens, mas somente Deus pode perdoar pecados (veja Marcos 2:1-12; Lucas 7:36-50). Ele afirmou ser capaz de dar vida (João 5:21; 10:28; 17;2) e de julgar o mundo (Mateus 7:23; 16:27; 25:31-46; João 5:22-27), habilidades que pertencem exclusivamente a Deus. Jesus criou o mundo (João 1:1-3, 10) e o sustém (Colossenses 1:17). Jesus fez afirmações que implicavam a sua onipresença (Mateus 18:20; 28:20) e onisciência (Marcos 12:25;Mateus 9:4; 12:25; veja também Apocalipse 2:23; 1 Reis 8:39). Ele afirmou ser maior que o templo, maior que Jonas e maior que Salomão (Mateus 12:6, 41-42). Ele afirmou não ter pecado (João 8:46). Tudo isso o põe sem dúvida na categoria de Deus.

Jesus ensinou que vê-lo era ver o Pai (João 12:45; 14:9), que crer nele era crer no Pai (João 12:44) e que conhecê-lo era conhecer o Pai (João 8:19; 14:7). Ele disse que quem o recebe, recebe o Pai (Marcos 9:37); que quem o honra, honra o Pai (João 5:23); mas quem o rejeita e o odeia, rejeita e odeia o Pai (Lucas 10:16; João 15:23). Qual mero homem, qual arcanjo poderia fazer afirmações como essas?

O que Jesus disse refletia a noção da sua própria importância. Ele disse que era a luz do mundo, o pão da vida, a ressurreição e a vida e o único caminho para o Pai (João 6;35; 8:12; 11:25; 14:6). Ele disse que as coisas que estavam escritas no Antigo Testamento foram escritas a seu respeito (Lucas 24:27, 44; João 5:39, 46). Ele disse que, quando o Espírito Santo viesse, ele o glorificaria (João 14:26; 15:26; 16:14). Jesus mostrou que era imprescindível ir a ele, ouvi-lo, crer nele, confessá-lo e segui-lo (Mateus 11:28-30; João 6:45; 18:37; 8:24; 11:25; Mateus 10:32-33; João 8:12; 10:27). Ele nos ensinou a perder a vida por amor a ele (Lucas 9:24) e amá-lo mais que ao pai, à mãe, à esposa, aos filhos e à própria vida (Mateus 10:37; Lucas 14:26). Fazendo uso de uma metáfora ousada, Jesus disse que devemos comer a sua carne e beber o seu sangue para que possamos ter vida (João 6:51-58). O Senhor deixou a ceia em memória dele, para que nunca viéssemos esquecê-lo (Lucas 22:19). Ele ensinou que a sua vidaseria entregue em resgate por muitos (Mateus 20:28; 26:28; João 10:15; 12:32).

Ou Jesus era um egoista arrogante, ou era Deus. Diante de suas afirmações ousadas, não há meio-termo. "Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6). "Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra" (Mateus 28:18).

Jesus é o Deus revelado no Antigo Testamento
Há duas palavras traduzidas por "Senhor" no Antigo Testamento. Uma delas significa simplesmente senhor, mestre, amo. A outra é geralmente escrita em letras maiúscula e significa "Eu Sou", ou seja, aquele que existe por si mesmo, o eterno. Esse "SENHOR" tem origem numa palavra hebraica de quatro letras: "YHWH". Mas os judeus não pronunciavam a palavra; eles simplesmente diziam "SENHOR" sempre que a encontravam na leitura da Bíblia. Eles criam que "YHWH" fosse santo demais para ser proferido por seres humanos. Assim, a maioria das traduções da Bíblia simplesmente traduz "YHWH" por SENHOR. Poucas traduzem por "Jeová". Essa palavra é importante no entendimento da natureza de Cristo, porque é uma palavra que só se aplica a Deus. Uma palavra como senhor, que é tão comum, poderia ser usada em respeito a um superior. Mas a palavra "YHWH" (SENHOR, ou Jeová, Eu Sou) só poderia ser empregada corretamente em referência ao único e verdadeiro Deus.

Jesus disse que ele é YHWH, Eu Sou: "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse EU SOU." (João 8:58).2 Era uma declaração chocante, e os judeus pegaram pedras ali mesmo para apedrejar Jesus por blasfêmia (João 8:59). Muitos textos aplicam profecias sobre Jeová (o "SENHOR") a Jesus. João Batista ia preparar o caminho para o "SENHOR" (Isaías 40:3; veja Mateus 3:3; Marcos 1;3; Lucas 3:4-5). A glória do "SENHOR", vista por Isaías, era uma visão da glória de Jesus (Isaías 6; João 12:37-43). Não são casos isolados. Várias afirmações sobre o SENHOR no Antigo Testamento são aplicadas a Jesus no Novo.3 Jesus também é Deus Jeová, o SENHOR.

Jesus não é o Pai
Algumas pessoas tomam as evidências apresentadas acima e ensinam que Jesus é a mesma pessoa que o Pai. Elas acreditam que o Pai e o Filho não passam de manifestações diferentes da mesma pessoa. Eles fazem uso da seguinte ilustração: um homem pode ser ao mesmo tempo pai e filho. Isso é verdade. Eu sou tanto pai, como filho. Mas eu não sou o meu próprio pai, nem sou o meu filho. A Bíblia revela três pessoas diferentes que compõem o único Deus.

Há inúmeros textos que mostram a diferença entre a pessoa do Pai e a do Filho. "Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho" (2 João 9). "Tanto o Pai como o Filho" leva a entender a existência de dois seres. Jesus afirmou ter duas testemunhas: ele mesmo e o Pai. "Se eu julgo, o meu juizo é verdadeiro, porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou. Também na vossa lei está escrito que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. Eu testifico de mim mesmo, e o Pai, que me enviou, também testifica de mim." (João 8:16-18). Se Jesus fosse a mesma pessoa que o Pai, haveria uma só testemunha, mas Jesus disse claramente que havia duas. (Veja também 1 João 2:22; 1 Coríntios 8:16).

"Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso pai, certamente, me havíeis de amar; porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou" (João 8:42). O Pai enviou o Filho. O Filho não se enviou. Portanto, o Pai não é o Filho.

Jesus muitas vezes orou ao Pai (Lucas 23:34, 46). Estava Jesus orando a si mesmo? Ele ensinou os discípulos a orar: "Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome" (Mateus 6:9), estando ele próprio na terra. "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco" (João 14:16). Se o Pai, o Filho e o Espírito Santo são todos uma só pessoa, então Jesus orou a si mesmo e pediu que enviasse a si mesmo.

O Pai reconhecia o Filho: "E eis uma voz dos céus,que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mateus 3:17). Será que o Pai estava simplesmente falando para si a respeito de si mesmo? Jesus disse que, se ele glorificasse a si mesmo, a sua glória não seria nada (João 8:54).

"Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou" (João 6:38). Jesus veio fazer a própria vontade, ou não? Se respondermos que sim, contrariamos Jesus. Se dizemos que não (a resposta correta), então admitimos que Jesus e o Pai são pessoas distintas, porque Jesus de fato veio fazer a vontade do Pai. (Veja também João 8:29).

O Filho retornou ao Pai no céu (João 16:28; 20:17). Se Jesus é o Pai, ele já estava no céu antes de subir para junto de si mesmo. Jesus retornou ao céu para entrar na presença de Deus (Hebreus 9:24). Mas ele já estava na sua própria presença. Se o Filho e o Pai são a mesma pessoa, por que Jesus tinha de ir para o céu para entrar na presença dele próprio?

Vários textos mostram que Jesus está assentado à direita de Deus (Colossenses 3:1). Seria uma grande façanha alguém sentar à direita de si mesmo!

Jesus disse que somente o Pai sabia o momento exato de sua vinda; isso nem mesmo ele sabia (Mateus 24:36). Se Jesus era o Pai, então ele sabia algumas coisas que não sabia?

Quando Jesus retornar, ele entregará o seu reino de volta ao Pai e se sujeitará ao Pai (1 Coríntios 15:24-28). Será que Jesus entregará o reino a si mesmo e se submeterá a si mesmo?

As Escrituras ensinam com uma clareza inconfundível a distinção entre o Pai e o Filho.

A natureza da divindade
Deus é uno (Deuteronômio 6:4; Isaías 40-48; Marcos 12:29; 1 Timóteo 1:17; Tiago 2:19; 4:12, etc.). A natureza de sua unidade é o assunto em pauta. Com base mesmo no que se evidenciou acima, deve estar claro que a unidade de Deus é uma união, não uma unidade absoluta. A palavra equivalente a Deus no Antigo Testamento (elohim) é uma formação no plural. A palavra equivalente a um, empregada em referência a Deus no Antigo Testamento (echad) também é uma forma plural. Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança . . ." (Gênesis 1:26). A quem se refere esse "nossa"? Somos criados à imagem de Deus, mas há mais de uma pessoa que compôs Deus. Atente para essas afirmações: "Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal; assim, que não estenda a mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente" (Gênesis 3:22). "Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro" (Gênesis 11:7). Desde os primeiros capítulos da Bíblia, vemos Deus revelado como uma unidade plural (veja também Isaías 6:8). Existe até mesmo diálogos registrados entre Deus e Deus na Bíblia: veja Salmos 110:1, por exemplo.

Em que sentido o Pai e o Filho são um? São uma só pessoa? Ou são um em unidade e em propósito? Observe atentamente João 17:20-23: "Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim." Esse texto ensina que os cristãos devem ser um como o Pai e o Filho são um. Os cristãos devem passar a ser uma só pessoa? Ou será que devem ser um em unidade e em propósito? Já que a unidade que os cristãos devem ter não é a de ser uma só pessoa, então a unidade do Pai e do Filho não significa que são a mesma pessoa. A Bíblia muitas vezes trata de coisas que são unas. Marido e mulher são um (Mateus 19:4-6; Efesios 5:31). O que planta e o que rega são um (1 Coríntios 3:6-8). Os cristãos são um (1 Coríntios 12:14). E também o Pai e o Filho (e o Espírito Santo) são um.

Embora nos tenhamos concentrado principalmente no Pai e no Filho, as Escrituras mostram que o Espírito Santo também é uma pessoa divina. O Espírito Santo é revelado como um ser pessoal. Ele faz o que somente uma pessoa pode fazer: fala (1 Timóteo 4:1); ensina(João 14:26); reprova (João 16:8); orienta (Gálatas 5:18); intercede (Romanos 8:26); chama (Atos 13:2); pensa (Romanos 8:27; 1 Coríntios 2:10-11); toma decisões (Atos 13:12; 15:28). Os sentimentos que tem só uma pessoa pode ter: é alvo de mentiras (Atos 5:3); é resistido (Atos 7:51); é desprezado (Hebreus 10:29); fica entristecido (Efésios 4:30); fica irado (Isaías 63:10); é blasfemado (Mateus 12:31). O Espírito Santo tem características divinas: é onisciente (1 Coríntios 2:10-11) e onipresente (Salmo 139:7-10).

O Novo Testamento une Pai, Filho e Espírito Santo de modo impressionante. Muitos textos mencionam os três: "A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós" (2 Coríntios 13:13). "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" (Mateus 28:19). "Eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas." (1 Pedro 1:2; veja também Romanos 15:30; 1 Coríntios 12:4-6; 6:11; 2 Corìntios 1:20-21; Gálatas 4:6; Efésios 2:18; 3:14-17; 5:18-20; 1 Tessalonicenses 5:18-19; 2 Tessalonicenses 2:13; Tito 3:4-6; 1 João 4:13-14; Judas 20-21; Apocalipse 1:4-5).

Embora a Bíblia em momento algum apresente uma definição teológica de Deus, é possível entender alguns aspectos de seu ser estudando a revelação dada nas Escrituras. O que podemos concluir é: Deus é o nome dado à natureza divina, a há três seres que partilham dessa mesma natureza divina: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
- por Gary Fisher

Responder para: Ricardo

 
  Nome: Gustavo Em: 21/11/2012 | 16:30:54 E-mail: - gutohenriquealtm@uol.com
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Jesus Cristo é a figura central que prenuncia o Antigo Testamento e o Novo Testamento proclama como a profecia que se torna realidade. Por conseguinte, é de suma importância para compreender a descrição bíblica do Messias (Heb.: masiah; Gr.: christos), de chrio, “untar”, a quem Deus ungiu para resgatar Seu povo e criação.

Uma passagem chave que resume a interpretação do próprio Cristo ressuscitado e seu messianismo é a passagem de Emaús em Lucas 24:25-27: “Como sois tolos, e quão tardos de coração para crer em tudo o que os profetas disseram! Não tinha o Cristo que sofrer essas coisas e, em seguida, entrar na sua glória?” E começando por Moisés e todos os profetas em diante, explicou-lhes o que foi dito em todas as Escrituras sobre si mesmo.” No relato abreviado de Lucas extraído de uma mais longa e detalhada história circulada entre testemunhas na Igreja primitiva, Jesus afirma o Antigo Testamento como prelúdio para o Seu papel como o Cristo/Messias, destacando o seu sofrimento redentor e glorificação triunfal. Ele atesta a continuidade do Velho e do Novo e convida seus seguidores a ver “em todas as Escrituras as coisas sobre si mesmo.”

Jesus também promete que os seus discípulos receberão o dom da memória confiável e interpretação exata (“Tudo isso eu vos disse, enquanto ainda convosco. Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu vos disse” (João 14:25-26, 15:26-27).

Fonte: Baker's Evangelical Dictionary of Biblical Theology. Editado por Walter A. Elwell.

Responder para: Gustavo

 
  Nome: carlos josé Em: 15/02/2012 | 23:02:44 E-mail: - carlosjose2012@folha.com.br
Comentários:
A paz de Deus meus irmãos, digo a todos voz que o Senhor Jesus , Ele foi , É e será o mesmo eternamente,
Nele não ha sombra nem mudança de variação. Em tudo temos que dar graças a Ele, não importa se a cura veio por um medico, por um remédio, ou pela fé que foi acrecentada no coração do fiel, o que temos que dizer é que Deus é bom na nossa vida. Deus que abençoe a toda irmandade.

Responder para: carlos josé

 
  Nome: eliane Em: 27/01/2012 | 21:37:43 E-mail: - lane3105@hotmail.com
Comentários:
A paz de Deus. irmaos amados, sou nova convertida tenho so tres meses nessa graça santa,tenho certeza do amor do Senhor Jesus por minha alma ,so a Graça de Deus na minha vida ja me basta , quem tem a Graça de Deus tem tudo,Deus abençoe atodos ,a paz de Deus irmaos.

Responder para: eliane

 
  Nome: JOSUE Em: 19/12/2011 | 14:45:42 E-mail: - JOSUE.SA13@GMAIL.COM
Comentários:
É ISSO AI ELE VEIO PRA BUSCAR A CHAVE DA MORTE E DO INFÉRNO NW POR IMPOSICAO E SIM POR DIREITO POR ORDEM DE DEUS PAI TODO PODEROSO AMO MUITO ESSE DEUS E ME SINTO UM CARA MUITO SORTUDO E TRILHAR ESTA FILEIRA SANTA NW PRECISO DE MAIS NADA SÓ MAIS DA PRESENCA DE DEUS E SUA INFINITA MISERICÓRDIA E O NOME DELE SEJE SEMPRE GLORIFICADO

Responder para: JOSUE

 
  Nome: JOSUE Em: 19/12/2011 | 14:35:25 E-mail: - JOSUE.SA13@GMAIL.COM
Comentários:
PELO AMOR DE DEUS NW VAMOS JULGAR NINGUEM QUANDO VEMOS COISAS Q OS IRMAOS ERRARAM VAMOS ORAR POR ELES SÓ ISSO O RESTO DEUS SE ENCARREGA DE FAZER NW TENHO COMENTARIO SOBRE O ASUNTO E NUNCA TEREI PREFIRO COLOCAR TODOS NAS MAOS DE DEUS EXISTEM MUITAS PESSOAS QUERENDO SER ENTENDEDOR DE TUDO E NW SABE NADA MESMO ASSIM ESTAREI ORANDO POR TODOS DEUS SEJE LOUVADO

Responder para: JOSUE

 
  Nome: Ricardo Em: 29/09/2011 | 20:13:37 E-mail: - araujo.rico@hotmail.com
Comentários:
Caros Irmãos, Paz de Deus!!
Só um comentário não estou perseguindo ninguém, respeito as outras denominações e tenho certeza se formos todos firmes e fieis vamos herdar a coroa da vida eterna, más Jesus curava e não deixava nenhuma cicatriz e isso e verdade absoluta...quando ele quer uma pessoa não precisa sofrer uma cirurgia para Ele fazer um milagre, más para alguns Ele precisa deixar uma marca, para marcar o começo de uma obra nova na vida de alguem, para essa pessoa dar valor, exemplo um tiro que deixa uma pessoa paralitica, ou até uma cirurgia de cancer que cortava e ele voltava, e quando chegou o dia do milagre o cancer foi embora e a cura chegou, e se Ele quisesse (Jesus) todo o poder Ele tem para isso Ele sumiria com as marcas de suas mãos e dos pregos dos seus pés...más não... Ele deixou como marca para mostrar para nós naquele grande dia o amor incondicinal que Ele tem para conosco, eu não estava no dia da testemunhaça no Brás, Se a Irmã estava e não sentiu comunhão fica em Paz, e se foi a outra irmçao que proferiu alguma coisa da carne o problema e dela com Deus, más uma coisa e certa, não podemos julgar e nem pro pagar o que não vimos e sentimos, pois podemos estar blasfemando contra o Espirito Santo Deus, é isso e o pior de tudo...não tem perdão...

Irmã não fique triste comigo...foi só um comentário se quiser conversar mais fico a disposição

Deus abençoe a Todos

Responder para: Ricardo

 
  Nome: romilda Em: 25/09/2011 | 10:53:06 E-mail: - romibelasant@hotmail.com
Comentários:
Oi irmã, sou do Bras.
Fiquei sabendo que és gente fina.
Olha só que legal:
Uma irmã estava dando testemunho mostrando uma cicatriz no braço dela. e dizia que era uma doença ruim que a medicina não curava , e que “ o deus da CCB” * curou. Todos ficaram maravilhados. Nisso, chegou uma pessoa e disse: “- Me desculpe, mas o Jesus que eu conheço não curou o teu braço”.
Curiosa , ela perguntou : “ Por quê ?”
Essa pessoa respondeu : “ O Jesus que eu conheço não fazia um serviço tão mal feito como esse que foi feito no seu braço. Jesus curava e não deixava cicatriz”
Viu irmã? Não é lindo os testemunhos que nós ouvimos e mais lindo ainda pessoas sábias que conhecem o verdadeiro Jesus ?
Mateus 7 : 21- 23; Mateus 24 : 24
Me escreva , quando puder.
* 2 Cor. 4:4
Tiauzinho
Romi..

Responder para: romilda

 
  Nome: Geriel Compri Em: 18/09/2011 | 12:14:59 E-mail: -
Comentários:
Ainda acontece estes tipos de Julgamento, no mundo secular nem precisa falar, No meio de conhecedores da Palavra de Deus também.(sobre o julgamento do Senhor Jesus)

Responder para: Geriel Compri

 
  Nome: Irmã Lizoneide Em: 05/07/2011 | 11:38:36 E-mail: - Lizoneide-dj@hotmail.com
Comentários:
Saud tdos com a santa paz de Deus ,sou nova convertida mas deus tem muito me abençoado ter me chamado nessa fileira sant. jesus tm sofrido pelo amor de nossas almas ,mas muitos des presaram seu amor,ele foi e será sempre o mesmo ele é fiel para cm nós e que ele tnha misericordia de kda um de nós... sem jesus ñ somos nd te damos graças Senhor por td. Tu sempre vai habitar nos nossos corações...

Responder para: Irmã Lizoneide

 
  Nome: romante Em: 01/06/2011 | 16:17:33 E-mail: - roma_larixuxu@hotmail.com
Comentários:
como no passado e no presente,os justos aqui na terra,nunca tem razão,mais como no passado a justiça vem do céu.e depois de consumado,o véu do céu se rasgou e deus mostrou verdadeiramente quem era o rei dos judeus

Responder para: romante

 
  Nome: janaína Em: 04/05/2011 | 17:35:55 E-mail: - jana_.18@hotmail.com
Comentários:
gostaria de saber o horario dos cultos em linhares pois queria começar a freguentar... atualmente sou de outra religião .... mais não estou indo em nenhuma

Responder para: janaína

 
  Nome: roberto frota bastos Em: 22/04/2011 | 19:24:30 E-mail: - robertofrota@msn.com
Comentários:
Somente o amor de DEUS pode explicar o inesplicável, a fé não é discutida, ela e vivida na medida em que somos por ele(CRISTO)usados na continuação de sua obra de salvação do espírito!

Responder para: roberto frota bastos

 
  Nome: ROSA Em: 17/01/2011 | 22:40:17 E-mail: - ROSA.SANTOS@HOTMAIL.COM.BR
Comentários:
AO LER ESSE ASSUNTO ME COMOVI POR RECORDAR DO SOFRIMENTO DE DEUS SABEMOS QUE AMOR IQUAL A ESSE JAMAIS IREMOS VER NA TERRA O SENHOR JESUS CRISTO FOI HUMILHADO,CUSPIDO,FERIDO E COLOCADO EM SUA CABEÇA UMA COROA DE ESPINHOS TUDO ISSO ELE SOFREU POR NOS AMAR PORISSO QUE ELE E DIGNO DE TODO O LOUVOR DE
TODA A GLORIA. AMÉM.

Responder para: ROSA

 
  Nome: luis Em: 12/01/2011 | 15:13:32 E-mail: - lfsbirnecker@hotmail.com
Comentários:
se os crentes são gratos a YHWH pelo seu salvador por que até hoje não lhe chamam pelo nome que lhe deu o anjo (YAHoSHUA) ou de forma abreviada como fazem em israel (YESHUA) ?ou ainda existe uma discriminação contra o povo do senhor (judeus).como quase citou o (leamem) o senhor dono de todo poder a si mesmo se entregou por nós e sobre aquela geração que o condenou ELE enviou sua justiça quando jerusalem foi destruida em 70dc.ja esta na hora de adorarmos quem ELE é na essência ALLELUYA.

Responder para: luis

 
  Nome: cleber Em: 25/08/2010 | 12:47:27 E-mail: - viniciussilva_po@hotmail.com
Comentários:
por que na ccb nao podemos bater palmas??

Responder para: cleber

 
  Nome: ANA ccb Em: 12/08/2010 | 11:03:52 E-mail: -
Comentários:
ao ler essa sentença só aumentou minha fé, pois ele foi tao injustamente julgado e condenado, sofreu no calvário sendo inocente (esta setença já prova isso, é só ler os comentarios finais), isto tudo por nós pecadores, que não merecemos tão grande prova de amor.
para ele deve ser toda honra e toda glória por todo sempre. amém

Responder para: ANA ccb

 
  Nome: leamen Em: 17/04/2010 | 01:09:34 E-mail: -
Comentários:
Quem garante a veracidade desta carta de sentença no museu da Espanha? Não o creio irmãos. Todos sabemos que Nosso Amado e Divino Mestre, O Senhor Jesus Cristo, foi condenado à morte de crucificação para o cumprimento da Vontade do Deus Todo-Poderoso e fiel alinhamento da profecia messiânica; Jesus veio buscar a chave da Morte e do Inferno por Direito e não por imposição - o maligno não o pôde derrotar. Pilatos, governava a Judéia e segundo as escrituras, intentou soltar Jesus, mas para evitar revoltas populares que possivelmente seriam disseminadas por lideres judeus, caso Jesus não fosse condenado; resolveu, conferir a vontade do Povo daquela época, lavando às mãos, eximiu-se da responsabilidade sentencial, permitindo assim, que a Sentença fosse proferida pelos Judeus publicamente, após isso, entregou aos seus soldados romanos, sendo que estes tinham a função da "execução da sentença de morte", pois sob julgo do império romano, Judeus não detinham poderes para tal. As escrituras apontam o único motivo citado por Pilatos, da Sentença dos Judeus para a condenação de Jesus à morte foi a citada frase: "Jesus Nazareno Rei dos Judeus".

Responder para: leamen

 
  Nome: Sandra Em: 22/02/2010 | 09:41:02 E-mail: - manter_sand@msn.com
Comentários:
Ah! Meu Deus... Jamais...jamais na face da Terra haverá uma história igual a de Jesus. Quanto sofrimento, quanta dor, quanta humilhação, e exclusivamente por nós, pecadores, e ainda há gente que não crê em Deus, Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem...isso disse ele. Só de ler isso,eu senti no coração o que jesus deve ter passado. Sim... a ele, a ele, sempre...honra e glória, e louvor, eternamente. Viva Jesus. Graças a ele, mando esse e-mail a vocês. Obrigada Senhor.Sofreste... mas venceste!

Responder para: Sandra

 
 

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