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livro Atos

Total de versículos 1007

26

 
21 - Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-me.
 
22 - Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,
 
23 - Isto é, que o Cristo devia padecer, e sendo o primeiro da ressurreição dentre os mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.
 
24 - E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.
 
25 - Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo; antes digo palavras de verdade e de um são juízo.
 
26 - Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.
 
27 - Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês.
 
28 - E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!
 
29 - E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.
 
30 - E, dizendo ele isto, levantou-se o rei, o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.
 
31 - E, apartando-se dali falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.
 
32 - E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.

27

 
1 - E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica.
 
2 - E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica.
 
3 - E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
 
4 - E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
 
5 - E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.
 
6 - E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
 
7 - E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
 
8 - E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
 
9 - E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,
 
10 - Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.
 
11 - Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.
 
12 - E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
 
13 - E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.
 
14 - Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
 
15 - E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
 
16 - E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.
 
17 - E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.
 
18 - E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
 
19 - E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.
 
20 - E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.
 
21 - E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.
 
22 - Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.
 
23 - Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,
 
24 - Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.
 
25 - Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.
 
26 - É, contudo, necessário irmos dar numa ilha.
 
27 - E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.
 
28 - E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças.

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